Pop
Reino Unido lança moedas em homenagem a Paul McCartney: 'Grande honra', diz ex-beatle
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Peças de edição limitada serão vendidas no site da Casa da Moeda britânica em várias versões, com preço de saída de 15,50 libras (R$ 118). Reino Unido lança moedas em homenagem a Paul McCartney
Royal Mint/AFP
A Royal Mint, a Real Casa da Moeda britânica, lançou nesta sexta-feira (6), pelo horário local, uma coleção de moedas de cinco libras em homenagem a Paul McCartney, celebrando a carreira deste ex-membro dos Beatles e ícone mundial da música.
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“É uma grande honra”, disse o famoso músico e compositor de 82 anos, que trabalhou com a Royal Mint no desenho das moedas de coleção.
As moedas de edição limitada serão vendidas no site da Royal Mint em várias versões, com preço de saída de 15,50 libras (R$ 118).
As peças mostram seu colorido “piano mágico”, bem como referências a sua carreira, incluídas notas de piano escolhidas pessoalmente pelo ex-beatle, um violino, um baixo, e o logotipo da banda Wings.
Além de ter integrado os grupos The Beatles e Wings, Paul McCartney vendeu mais de 100 milhões de álbuns em sua carreira solo.
“Nunca poderia ter imaginado algo assim quando era criança”, disse, em referência à moeda em sua homenagem.
Reino Unido lança moedas em homenagem a Paul McCartney
Royal Mint/AFP
Recentemente, Paul McCartney concluiu a etapa latino-americana de sua turnê “Got Back”, na qual se apresentou para mais de meio milhão de pessoas em oito países.
A turnê acaba de iniciar sua etapa europeia, com apresentações nesta quarta (4) e quinta-feira (5) em Paris, encerrando o ano com shows em Madri, Manchester e Londres.
“Nossas peças rendem homenagem a ícones e eventos da história britânica, por isso era importante que a notável carreira musical de Paul McCartney fosse celebrada com uma moeda oficial do Reino Unido”, disse Rebecca Morgan, diretora da seção de moedas comemorativas da Royal Mint.
“O que torna esta peça tão especial é que Paul esteve envolvido em todo o processo de design. A peça celebra diversos elementos de sua carreira solo, e esperamos que seus fãs desfrutem dessas referências”, acrescentou.
Paul McCartney se apresenta em São Paulo, em 2024
Marcos Hermes/Divulgação
Referindo-se ao fato de o músico ter usado moedas para palhetar as cordas de seu violão no início da carreira, a Royal Mint disse que presenteou o cantor e compositor uma versão palheta de guitarra da moeda comemorativa antes da etapa europeia de sua turnê mundial.
No início de 2025, a Royal Mint também venderá em um leilão uma moeda de ouro assinada por Paul McCartney, que pesa cinco quilos, na qual foram investidas mais de 250 horas na fabricação.
Pop
Margareth Menezes lança single autoral ‘Ramalhete de flor’ e planeja volta aos shows ao fim de ‘missão’ na política
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Margareth Menezes lança o single autoral ‘Ramalhete de flor’ na sexta-feira, 24 de janeiro
Reprodução / Facebook Margareth Menezes
♫ NOTÍCIA
♪ Empossada como ministra da Cultura em janeiro de 2023, Margareth Menezes planeja voltar aos palcos com show solo assim que terminar o que caracterizou em live como “missão” assumida no atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mas o retorno da cantora ao disco acontece dois anos antes do fim da atuação de Margareth na esfera política. Voz mais potente e calorosa do universo da música baiana rotulada como axé music, a cantora e compositora soteropolitana lança single inédito na próxima sexta-feira, 24 de janeiro.
Ramalhete de flor é o nome da música inédita de autoria da artista. Margareth assina sozinha música e letra do single Ramalhete de flor.
Os últimos singles solo da artista, Terra afefé e Me dê, foram lançados em 2022. Em 2023, saíram somente dois singles colaborativos, gravados pela cantora com Gereba (Tambores & cores, música também registrada com o cantor Durval Lelys) e Vavá Ks (Cadê você?).
Capa do single ‘Ramalhete de flor’, de Margareth Menezes
Divulgação
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Pop
Village People, atração da posse de Trump, é ícone da disco music e da cultura gay com hit 'Y.M.C.A.'
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Grupo e a cantora Carrie Underwoood são as atrações musicais do evento de posse de Donald Trump, presidente eleito dos EUA, nesta segunda-feira (20). Villge People
Reprodução/Facebook
O grupo Village People e cantora country Carrie Underwood serão as atrações musicais do evento de posse de Donald Trump, presidente eleito dos EUA, nesta segunda-feira (20).
Formado em 1977, o Village People começou a fazer sucesso na era da disco music, sobretudo nos anos 80. Além das músicas dançantes e coreografadas (“Y.M.C.A.”, “Macho Man”, “In the Navy”), o grupo ficou conhecido por seus figurinos e performances extravagantes.
Os membros do grupo costumam se vestir como um personagem da cultura americana. Os integrantes se apresentam trajados como um policial, um indígena, um motociclista, um cowboy, um operário da construção civil e um soldado, enquanto dançam e cantam nos shows.
O grupo também tem um impacto significativo na comunidade LGBTQ+, sendo frequentemente celebrado como ícones da cultura gay.
Elon Musk e Donald Trump dançam ‘YMCA’ juntos em celebração de Ação de Graças
Reprodução/Redes sociais
O convite para a posse de Trump gerou controvérsia, mas o vocalista Victor Willis disse que a ideia é usar canções como “Y.M.C.A.” para “ajudar a unir as pessoas”. Trump dançou a música diversas vezes durante a campanha presidencial, o que fez o hit voltar às paradas.
Em quase 50 anos de carreira, o Village People lançou dez álbuns e teve várias mudanças em sua formação. Entre idas e vindas de membros, 28 pessoas já passaram pelo Village People.
Em 1980, o grupo estrelou o filme musical “Can’t Stop the Music”, mas sem o mesmo sucesso e impacto da carreira musical.
Com temperaturas congelantes, Washington se prepara para posse de Trump na 2ª-feira
Pop
Gildinho foi Monarca que se tornou rei e voz das tradições musicais gaúchas
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Morte do artista, há uma semana, joga luz sobre obra de cantor e músico que fez história em mercado autossustentável, ‘longe demais das capitais’. Gildinho (1942 – 2025) deixa legado como vocalista, acordeonista e fundador do grupos Os Monarcas, criado em 1972 por ele com o irmão Chiquito
Reprodução
♫ MEMÓRIA
♪ Nascido em 18 de janeiro de 1942 em Soledade (RS), município do interior do estado do Rio Grande do Sul, Nésio Alves Corrêa por pouco não teve tempo de festejar os 83 anos que completaria hoje. No sábado passado, 11 de janeiro de 2025, o cantor e acordeonista gaúcho saiu de cena.
Internado em hospital de Porto Alegre (RS), Gildinho – como o artista era conhecido no universo musical dos Pampas – morreu em decorrência de câncer, tendo sido velado e enterrado em Erechim (RS), cidade onde nasceu como artista na década de 1960 em programas de rádio do município.
Gildinho fica imortalizado na cena local como uma voz que ajudou a perpetuar as tradições musicais gaúchas como vocalista, músico e criador do grupo Os Monarcas, fundado por Gildinho em 1972 com o irmão Francisco Alves Corrêa, o Chiquito, com quem formara em 1967 a dupla Gildinho & Chiquito, embrião do conjunto.
Assim como Chiquito, Gildinho é nome pouco familiar para quem vive fora das fronteiras do Rio Grande do Sul. Vale até usar a expressão-clichê longe demais das capitais – cunhada por Humberto Gessinger em 1986 no título do primeiro álbum da banda Engenheiros do Hawaii – para se referir ao trabalho do grupo Os Monarcas, de alcance restrito ao sul do Brasil. Até porque o mercado de música gaúcha sempre foi autossustentável e nunca dependeu do aval de outros estados do país.
Criado em 1972 e atuante desde 1974, o grupo começou a engrenar na década de 1980 e alcançou o auge nos anos 1990, década de álbuns bem-sucedidos comercialmente como Cheiro de galpão (1991) e Eu vim aqui para dançar (1994).
Nos rincões gaúchos, o grupo Os Monarcas foi rei. O conjunto animava os bailes com o repertório de vaneras, vaneirões, chamamés, milongas, rancheiras, bugios e chimarritas, entre outros ritmos da música tradicional gaúcha.
Gildinho – cujo apelido veio da predileção de Nésio pelas músicas de Gildo de Freitas (1919 – 1982), compositor gaúcho identificado com a música nativista da região sul – conquistou a realeza nesse universo musical regional pela coerência nos 60 anos de carreira. Por isso, a morte do artista – a exatamente uma semana de completar 83 anos – foi tão sentida pelo povo do Rio Grande do Sul.
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