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Pop

CA7RIEL & Paco Amoroso, Bush e Empire of the Sun são anunciados no Lollapalooza 2025

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Festival é nos dias 28, 29 e 30 de março, no Autódromo de Interlagos, em SP.  Banda inglesa, duo australiano de eletrônica e dupla argentina de trap reforçam line-up. A banda britânica Bush
Divulgação/Neil Krug
O Lollapalooza Brasil anunciou mais três atrações para a 12ª edição do festival: CA7RIEL & Paco Amoroso, Bush e Empire of the Sun. O evento será entre os dias 28, 29 e 30 de março no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
A banda inglesa, o duo australiano de eletrônica e a dupla argentina de trap se juntam às outra atrações já anunciadas. O Empire of the Sun toca na sexta (28). Bush e CA7RIEL & Paco Amoroso são atrações do domingo (30).
Veja a divisão dos headliners do Lolla:
Olivia Rodrigo e Rüfüs du Sol tocam no dia 28;
Shawn Mendes e Alanis Morissette se apresentam no dia 29;
Justin Timberlake e Tool fazem show no dia 30.
A sexta (28) também terá shows de Jão, Girl in Red, Fontaines D.C. e mais. Benson Boone, Tate McRae, The Marías são alguns dos nomes de sábado (29); no último dia, 30, Foster The People, Parcels e Sepultura estão entre os destaques.
A venda de ingressos para todos os dias de festival teve início em 20 de agosto. As outras modalidades de ingresso (Lolla Day, para um único dia, e Lolla Double, para dois dias) são comercializadas pelo site da Ticketmaster ou presencialmente na bilheteria do Shopping Ibirapuera.
Os valores vão de R$ 425 (1º lote – meia entrada) a R$ 2.310 (Lolla Lounge Day by Vivo). Já os pacotes para os três dias variam de R$ 1.269 (2º lote – meia-entrada) e R$ 5.348 (2º lote – Lolla Lounge Pass by Vivo).
CA7RIEL & Paco Amoroso
Divulgação
Atrações inéditas dominam line-up
No line-up deste ano, composto por quase 70 nomes, dezesseis deles se apresentarão pela primeira vez no Brasil: Olivia Rodrigo, Tool, Tate McRae, Teddy Swims, Parcels, Benson Boone, Wave to Earth, Fontaines D.C., Michael Kiwanuka, Girl in Red, The Marías, Barry Can’t Swim, Nessa Barrett, Artemas, Inhaler e Neill Frances.
Diferentemente de outras edições, a programação deste ano aposta mais no pop rock e nas várias vertentes da música indie. Não há tanto espaço para o rap e para sons que buscam misturas mais inovadoras de estilos.
Entre as atrações brasileiras, os destaques são o Sepultura, com sua turnê de despedida; artistas solo em ascensão como Drik Barbosa, Marina Peralta e Jão; e bandas já acostumadas ao circuito de festivais brasileiros como Terno Rei, Jovem Dionísio e Dead Fish.
A parte eletrônica e dançante do line-up segue forte, como em edições anteriores do festival. O duo de produtores Tropkillaz, o DJ superstar russo Zedd, a belga Charlotte de Witte e o holandês San Holo são destaques.
RELEMBRE O LOLLA 2024
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Headliners
Olivia Rodrigo e Alanis Morissette na capa da ‘Rolling Stone’
Reprodução
Os quatro primeiros nomes do topo de cartaz do Lolla são duas duplas que parecem versões antigas e atuais de um mesmo tipo de popstar.
Olivia Rodrigo é uma espécie de Alanis Morissette atualizada, cantando sobre angústias de uma jovem mulher ao som de uma mistura de estilos com predominância do pop rock. Não seria uma surpresa se as duas dividissem o palco do Lolla.
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Um galã que mistura pop dançante e R&B. Essa é uma forma de definir os outros dois headliners: o jovem canadense Shawn Mendes e o “veterano” Justin Timberlake, que surgiu na boyband NSYNC. Os dois são figuras fáceis do Rock in Rio. Shawn se apresenta neste ano no festival e já havia cantado em 2017 no evento. Timberlake cantou em 2013 e 2017.
Além dos headliners, há nomes que estão nas primeiras linhas do cartaz como a banda de indie pop Foster The People e o cantor soul inglês Michael Kiwanuka.
Apostas do line-up do Lolla 2025
Benson Boone
Divulgação
A programação do festival tem ainda vários artistas que despontaram recentemente nas paradas americanas. Apadrinhado pelo Imagine Dragons, o americano Benson Boone faz um pop rock com vozeirão que chegou ao topo das paradas com “Beautiful Things”.
Os irlandeses do Fontaines D.C. vão pelo pós-punk e receberam críticas positivas com seu quarto álbum, “Romance”. Outra banda bem cotada é o Inhaler, mais voltada para o rock clássico. O grupo é liderado por Elijah Hewson, filho de Bono, do U2. Diretamente da Coreia do Sul, o Wave to Earth aposta no indie pop e em uma vibe mais lo-fi.
Há outras novidades menos conhecidas também. A banda australiana Parcels, por sua vez, vai mais pelo funk e pelo soul norte-americanos. The Marías é indicado para quem gosta de um indie pop mais viajado.

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Pop

'Queer' mostra romance de forma inusitada com atuação intensa de Daniel Craig; g1 já viu

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Cotado ao Oscar, ex-007 é o destaque no filme de Luca Guadagnino, diretor de ‘Me chame pelo seu nome’ e ‘Rivais’. Trilha sonora tem música cantada por Caetano Veloso. É um erro dizer que o grande chamariz de “Queer”, que estreia nesta quinta-feira (12) nos cinemas brasileiros, seria ver Daniel Craig(o ex-007) interpretando um homem gay em cenas íntimas tórridas. O longa vai muito além disso. Muito mesmo.
A produção comandada por Luca Guadagnino (que neste ano lançou o ótimo “Rivais”) discute temas como amor, paixão, sexo, solidão e relações humanas de uma maneira inusitada e imaginativa.
Em “Queer”, inspirado no livro de William S. Burroughs, Craig interpreta William Lee (uma espécie de alter ego do escritor). Ele vive como expatriado numa comunidade americana na Cidade do México, durante a década de 1950.
Assista ao trailer do filme “Queer”
Acostumado a viver sozinho e com poucos contatos com outras pessoas, Lee tem sua vida mudada após conhecer o jovem Eugene (Drew Starkey), um ex-soldado expatriado. Encantado pelo rapaz, Lee faz de tudo para conquistá-lo, apesar da resistência de Eugene, o que gera uma relação cheia de altos e baixos.
O filme também é irregular. Dividido em três capítulos e um epílogo, “Queer” tem partes instigantes, mas outras têm dificuldade para conquistar.
Fogo, paixão e irregularidade
O roteiro constrói bem o caos psicológico do protagonista. Ele vai se envolvendo com outros até encontrar Eugene. O novo affair faz com que ele se entregue a uma paixão inesperada.
Por causa desse novo sentimento, nem sempre correspondido, o protagonista sofre. Quando o filme se debruça sobre essa questão, ele engrena. Chega até a parecer uma versão mais adulta de “Me chame pelo seu nome”, filme que ajudou a popularizar o nome de Guadagnino.
Daniel Craig e Drew Starkey estrelam ‘Queer’, de Luca Guadagnino
Divulgação
Outro achado do filme está na curiosa escolha de músicas mais contemporâneas como parte de sua trilha sonora. Canções de artistas bem conhecidos como Prince, Sinéad O’ Connor, Nirvana e New Order tocam durante a trama e a ideia funciona de forma eficaz.
A trilha tem ainda Caetano Veloso, com “Vaster than Empires”, composta para o filme por Trent Reznor e Atticus Ross. A dupla já tinha trabalhado com Guadagnino na envolvente trilha de “Rivais”.
Porém, quando a história aborda outros elementos, o filme se torna confuso. Surgem durante a trama sequências aleatórias que pouco enriquecem a trama.
Viagem alucinante
Para filmar “Queer”, Guadagnino voltou a trabalhar com boa parte da equipe de “Rivais”, como o roteirista Justin Kuritzkes. Porém, ele não manda tão bem. Bem menos fluido, roteiro erra e acerta ao traduzir o original de William S. Burroughs. Assim, alguns personagens e situações parecem deslocadas da proposta do longa.
Lee (Daniel Craig) e Eugene (Drew Starkey) embarcam numa viagem em ‘Queer’, de Luca Guadagnino
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O estilo do escritor é difícil de adaptar, como já foi mostrado em produções anteriores como “Mistérios e Paixões ” (1991), de David Cronemberg, ou “Medo e delírio” (1998), de Terry Gillian.
No capítulo em que Lee e Eugene viajam pela América do Sul, a experiência é curiosa e perturbadora. Só que a história não é sempre desenvolvida de maneira orgânica, o que pode confundir ou entediar o espectador menos atento ou familiarizado com as narrativas do diretor.
Nesta parte da trama, o filme ganha uma personagem interessante: a bióloga interpretada por Lesley Manville (“Trama Fantasma”) ajuda a dupla a encontrar o que procuram. A boa atuação da atriz, em performance exótica mas no tom certo, é um dos pontos fortes.
Masculinidade desconstruída
Lee (Daniel Craig) sofre de amor por Eugene (Drew Starkey) em ‘Queer’, de Luca Guadagnino
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Mas a grande performance do filme, claro, é de Daniel Craig, cotado ao Oscar de Melhor Ator pelo papel. Ele merece elogios não só por abandonar com facilidade a aura imponente construída com James Bond, mas também por interpretar o protagonista com sensibilidade e intensidade.
Há uma sequência, por exemplo, em que Craig demonstra dor e sofrimento apenas com seu olhar, diante de uma câmera estática. Vale destacar ainda o bom entrosamento com Drew Starkey, seu par no filme.
No final das contas, “Queer” tem sua força, mas não chega a atingir tudo o que poderia oferecer. Vale como uma introdução para quem nunca teve contato com o universo de Burroughs e não se choca facilmente diante de cenas de erotismo elevado. Além disso, é mais uma chance de ver uma ótima construção de personagem feita por um astro que preferiu não se acomodar em seu trabalho.
Cartela resenha crítica g1
g1

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Pop

Grávida, Megan Fox termina com Machine Gun Kelly, diz site

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Atriz e cantor estavam juntos desde 2020 e esperam primeiro filho do casal. Megan Fox e Machine Gun Kelly
Jordan Strauss/Invision/AP
A atriz Megan Fox terminou o relacionamento com Machine Gun Kelly, meses antes da chegada do bebê, de acordo com o site TMZ. Segundo o portal, a atriz encontrou conteúdo “comprometedor” no celular do cantor e decidiu encerrar o relacionamento.
Megan e Machine Gun Kelly namoravam desde 2020, com idas e vindas. Ele chegou a pedi-la em casamento e, apesar deles seguirem juntos por um tempo, não estavam mais noivos.
A atriz de 38 anos, anunciou a gravidez em novembro em uma publicação no Instagram. A previsão é que o bebê nasça em março de 2025. Ela já é mãe de Noah, 10, Bodhi, 9, e Journey, 6, com o ex-marido Brian Austin Green.

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Pop

TXT, grupo de k-pop, anuncia pausa de 'longo prazo'

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Em comunicado, a BIGHIT Music, empresa responsável pelo grupo de k-pop, afirmou que os artistas entrarão em hiato após a participação no 39º Golden Disc Awards, em 5 de janeiro. TXT anuncia pausa de ‘longo prazo’
Divulgação
O TOMORROW X TOGETHER (TXT) entrará em hiato depois de janeiro de 2025, como informou BIGHIT Music, empresa responsável pelo grupo de k-pop, nesta terça-feira (10). O comunicado afirma que os integrantes farão uma pausa de “longo prazo” para descansar e ficar com a família.
“Durante este período, os integrantes pretendem passar momentos de qualidade com suas famílias e descansar, preparando-se para retornar ao MOA com um extraordinário 2025”, declarou o comunicado, fazendo referência ao fã-clube do grupo (MOA).
Leia também: Stray Kids, grupo fenômeno do k-pop, fará shows no Brasil pela 1ª vez
Ainda de acordo com a empresa, o TXT se apresentará no 39º Golden Disc Awards, em 5 de janeiro, e depois entrarão em um hiato. “Pedimos gentilmente o apoio caloroso e compreensão atenciosa, pois cada membro passará esse tempo de maneira individual. TOMORROW X TOGETHER voltará com uma presença ainda mais marcante para mostrar sua gratidão pelo amor do MOA”.
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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