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Pop

Ex-membros do One Direction se despedem de Liam Payne em funeral na Inglaterra

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Cerimônia privada aconteceu nesta quarta-feira (20). Kate Cassidy, namorada do cantor, amigos e familiares de Payne estavam presentes. Corpo do cantor Liam Payne, ex-One Direction, é velado na Inglaterra
Liam Payne, ex-One Direction, foi velado nesta quarta-feira (20), em uma cerimônia privada com a presença de amigos e familiares na Inglaterra. O cantor morreu no mês passado após cair de uma varanda de hotel em Buenos Aires, na Argentina.
Entre os presentes, estavam Harry Styles, Zayn Malik, Louis Tomlinson e Niall Horan, ex-membros do One Direction; Kate Cassidy, namorada de Payne, Cheryl Tweedy, ex-companheira e mãe do filho de Payne, e o empresário Simon Cowell.
Harry Styles no funeral de Liam Payne, na Inglaterra
Andrew Matthews/AP
Harry Styles no funeral de Liam Payne
Toby Melville/Reuters
Zayn Malik, ex-One Direction, comparece ao funeral de Liam Payne
Toby Melville/Reuters
Zayn Malik, ex-One Direction, no funeral de Liam Payne
Jonathan Brady/AP
Louis Tomlinson chega ao funeral de Liam Payne
Toby Melville/Reuters
Acompanhado da namorada, Amelia Woolley, Niall Horan se emociona em funeral de Liam Payne, na Inglaterra
REUTERS/Toby Melville
Niall Horan chega ao funeral de Liam Payne na Inglaterra
JUSTIN TALLIS / AFP
Funeral de Liam Payne tem homenagens de fãs
Phil Noble/Reuters
O ator James Corden chega ao funeral de Liam Payne, em Londres
REUTERS/Toby Melville
Kate Cassidy, namorada de Liam Payne, e Damian Hurley chegam ao funeral do cantor
Toby Melville/Reuters
Simon Cowell no funeral de Liam Payne, na Inglaterra
JUSTIN TALLIS / AFP
Fãs prestam homenagem a Liam Payne
Phil Noble/Reuters
A cantora Kimberley Walsh, do Girls Aloud, chega para o funeral de Liam Payne, na Inglaterra
Jonathan Brady/PA via AP
A cantora Nicola Roberts, do Girls Aloud, chega para funeral de Liam Payne, na Inglaterra
Andrew Matthews/PA via AP
Funeral de Liam Payne: Caixão com corpo do cantor chega à igreja de St. Mary, onde será realizada a cerimônia
REUTERS/Toby Melville
Fãs de Liam Payne se reúnem para acompanhar funeral do cantor, na Inglaterra
AP Photo/Ebrahim Noroozi
Funeral de Liam Payne: Caixão com corpo do cantor chega à igreja de St. Mary, onde será realizada a cerimônia
JUSTIN TALLIS / AFP
Karen e Geoff Payne, pais de Liam Payne, se emocionam durante funeral do cantor, na Inglaterra
REUTERS/Toby Melville
Karen e Geoff Payne, pais de Liam Payne, se emocionam durante funeral do cantor, na Inglaterra
REUTERS/Toby Melville
Cheryl Tweedy, ex de Liam Payne e mãe do filho dele, chega ao funeral do cantor
Andrew Matthews/PA via AP
Ordem de serviço do funeral de Liam Payne
JUSTIN TALLIS / AFP
A morte de Liam
O músico inglês Liam Payne foi encontrado morto no dia 16 de outubro na Argentina, após cair do terceiro andar do hotel CasaSur, em Buenos Aires. Segundo o “La Nacion”, a polícia foi chamada ao local para conter “um homem agressivo” que poderia estar sob “a influência de drogas ou álcool”.
Alberto Crescenti, chefe do Sistema de Atenção Médica de Emergência (SAME) da Argentina, afirmou à imprensa local que a morte foi instantânea. Ele disse também que o artista caiu de uma altura de cerca de 13 a 14 metros.
“Estamos completamente devastados”, escreveram os músicos Harry Styles, Louis Tomlinson, Niall Horan e Zayn Malik em um comunicado conjunto publicado no dia 17 de outubro. “Vamos tirar um tempo para lamentar e processar a perda do nosso irmão que amávamos muito”.
Ex-integrantes e fãs da banda One Direction homenageiam Liam Payne

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Pop

Jay-Z pede que tribunal obrigue autora de denúncia de estupro a revelar nome verdadeiro

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Em moção na Justiça, advogados do rapper dizem que manter anonimato de acusadora é tática em ‘esquema’ para extorquir celebridades. Rapper Jay-Z é acusado de estupro de menina de 13 anos, em 2000
Em sua primeira resposta no tribunal a uma acusação de estupro, o rapper e empresário Jay-Z — cujo nome verdadeiro é Shawn Carter — pediu que a autora da denúncia anônima seja obrigada a revelar seu nome verdadeiro.
Neste domingo (8), a emissora americana NBC informou que o músico foi incluído em um processo federal, aberto em outubro deste ano, que também tem como réu o cantor Sean Combs, conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy. Os dois são acusados de estuprar uma garota de 13 anos, no ano 2000.
Relembre a teia de relações de P. Diddy
Entenda as acusações contra Diddy
Em uma moção protocolada em juízo nesta segunda-feira (9) e divulgada pela revista “Billboard”, os advogados do rapper chamam as acusações de “hediondas” e dizem que elas fazem parte de uma “campanha de extorsão” liderada por Tony Buzbee. O advogado do Texas é responsável por uma série de processos contra P. Diddy.
O documento também afirma que manter o anonimato da acusadora é uma tática do “esquema” de Buzbee para extrair acordos financeiros de celebridades. Alex Spiro, advogado de Jay-Z, escreve:
“O sr. Carter não deveria ter que se defender sob os holofotes contra um acusador que fica na escuridão completa.”
“O sr. Carter merece saber a identidade da pessoa que o está acusando — de forma sensacionalista — de conduta criminosa, exigindo uma compensação financeira massiva e manchando uma reputação conquistada ao longo de décadas”, acrescenta ele.
Jay-Z
Reuters
Pela lei americana, demandantes em processos de abuso sexual podem, em alguns casos, agir sob pseudônimos, se houver um forte risco de retaliação — mas a possibilidade é raramente concedida pela Justiça. Em outras ações civis movidas contra P. Diddy, juízes exigiram que acusadoras revelassem seus nomes.
“O sr. Carter tem o direito de se defender contra essas alegações com o benefício de todas as proteções e mecanismos disponíveis aos réus”, afirma Spiro ao tribunal. “O jogo do advogado Buzbee tem sido impedir o sr. Carter de se defender.”
Procurado pela “Billboard”, Tony Buzbee, advogado da mulher que denunciou Jay-Z, não quis comentar a ação protocolada pelos defensores do rapper. “Não estou fazendo comentários sobre cada alegação apresentada no tribunal. Responderemos no devido tempo”, disse.

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Pop

Riachão canta com Martinho da Vila e Criolo em álbum póstumo que traz dez músicas inéditas do compositor baiano

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Teresa Cristina, Josyara e Pedro Miranda interpretam composições que o artista, morto em 2020, aos 98 anos, não teve tempo de gravar para o disco. Riachão (1921 – 2020) tem lançado de forma póstuma o álbum autoral que idealizou com dez composições inéditas
Antonio Brasiliano / Divulgação
♫ NOTÍCIA
♪ Quando Riachão saiu de cena, aos 98 anos, o cantor e compositor baiano já tinha posto voz em quatro das dez músicas inéditas que compusera para o álbum que gravava e que, na concepção do artista, seria intitulado Se Deus quiser, eu vou chegar aos 100.
Clementino Rodrigues (14 de novembro de 1921 – 30 de março de 2020) morreu sem chegar aos 100 anos, mas segue viva a obra de Riachão, nome artístico deste sambista que construiu cancioneiro expansivo, com inspiração na efervescência rítmica do samba de roda, do partido alto e da chula. E o álbum idealizado para 2020 foi finalizado de forma póstuma com produção musical de Caê Rolfsen e Paulinho Timor.
Com o título adaptado para Onde eu cheguei, está chegado, o disco vem ao mundo na próxima quinta-feira, 12 de dezembro, em edição da Ori Records.
Preservadas, as vozes postas pelo cantor geraram feats de Riachão com Martinho da Vila (na música Sonho do mar), Criolo (em Saudade), com o guitarrista Beto Barreto (em Sou da Bahia, faixa que abre o disco) e com o neto do artista, Taian, convidado afetivo da faixa Tintin.
Para as seis músicas que Riachão não teve tempo de gravar, foram convidados intérpretes como Teresa Cristina (Uma vez na janela), Pedro Miranda (Sua vaidade vai ter fim), Roberto Mendes (Samba quente) e Josyara (Ô lua). Nega Duda e Clarindo Silva figuram em Homenagem a Claudete Macedo. Já Enio Bernardes, Fred Dantas e Juliana Ribeiro aparecem reunidos em Morro do Garcia.
Capa do álbum ‘Onde eu cheguei, está chegado’, de Riachão
Divulgação

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Pop

Os Paralamas do Sucesso balança na pista com álbum que traz dez remixes

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Àttooxxá, Mulú e Tropkillaz sobressaem no disco orquestrado pelo DJ Marcelinho da Lua. O trio carioca Os Paralamas do Sucesso tem dez músicas reprocessadas por DJs e produtores musicais como Marky e Mahmundi
Divulgação
Capa do álbum ‘10_Remixes’, da banda Os Paralamas do Sucesso
Divulgação
♫ OPINIÃO SOBRE DISCO
Título: 10_Remixes
Artista: Os Paralamas do Sucesso
Cotação: ★ ★ ★
♪ Álbuns de remixes correm o risco de serem vítimas de julgamentos injustos, pois o conteúdo é moldado para a pista. É na balada, no agito, que um remix pode (ou não) surtir efeito e ter o valor atestado.
Feita a ressalva, o álbum 10_Remixes joga na pista uma dezena de releituras de gravações da banda carioca Paralamas do Sucesso com as formatações inéditas de DJs e produtores musicais de diversas tribos e gerações. Orquestrado pelo DJ Marcelinho da Lua, o disco balança, mas o saldo é positivo.
De cara, a balada Lanterna dos afogados (Herbert Vianna, 1989) ilumina a inadequação da escolha dessa música de espírito melancólico, dissipado no remix de Mahmundi, que pôs voz na produção que abre o disco 10_Remixes. Ela disse adeus (Herbert Vianna, 1998) também perde, no caso a aliciante pegada pop, no remix de Papatinho.
Em contrapartida, Lourinha bombril (Parate y mira) (Diego Blanco e Bahiano, 1994, em versão em português de Herbert Vianna, 1996) dança bonito na pista com o toque do pagodão baiano do grupo Àttooxxá e sem perda da latinidade caliente. O beco (Herbert Vianna e Bi Ribeiro, 1988) também explode na pulsação o remix do duo Tropkillaz enquanto Ska (Herbert Vianna, 1984) tem o passo aditivado pelo drum’n’bass do DJ Marky, ás do gênero.
Se a cuíca chora feliz no remix de O amor não sabe esperar (Herbert Vianna, 1998), bafejado pela brisa carioca da produção de Pretinho da Serrinha com BossaCucaNova, Selvagem (Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone, 1986) apresenta as armas de Daniel Ganjaman em petardo geralmente certeiro.
Nome artístico do carioca Antonio Antmaper, Mulú soa ousado ao mudar totalmente a atmosfera da balada Aonde quer que eu vá (Herbert Vianna e Paulo Sérgio Valle, 2000) sem medo de se jogar na pista.
Contudo, como já dito, toda e qualquer avaliação teórica de um disco de remixes pode perder a razão e o sentido quando os tais remixes são ouvidos por quem está na pista. Na prática, a teoria é outra e vale mais o remix que mantém a galera agitada nessa pista.

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