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Ludmilla em Belém saboreia 'tacacaranguejo', agita palco com Viviane Batidão, Fafá e diz 'é sempre muito bom vir aqui'

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Show contou com mistura de pagode com ritmo tecnomelody do Pará e se tornou um grande “Rock Doido”, como foi apresentado nas próprias redes sociais da festa. Viviane Batidão e Fafá de Belém são convidadas por Ludmilla pro Numanice em Belém
Reprodução/Redes Sociais
Durante o show de Ludmilla na capital paraense a artista contou que experimentou o famoso “tacacarangueijo” e ainda compartilhou o palco com as cantoras Viviane Batidão e Fafá de Belém.
A grande festa ocorreu neste sábado (2) e fez parte da turnê “Numanice” apresentada no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, em Belém.
O projeto de pagode da artista misturou o ritmo do tecnomelody paraense e o evento se tornou um grande “Rock Doido”, como foi apresentado nas próprias redes sociais da festa.
“Eu amo o tecnomelody. Toda vez que trago o Numanice pra um estado diferente eu gosto de reverenciar a cultura do local. Então Belém não seria diferente”, contou.
Veja um trecho do agito abaixo:
Ludmilla e Viviane Batidão no palco da turnê “Numanice” em Belém
Viviane Batidão, única cantora paraense concorrendo ao Prêmio Multishow na categoria Brasil, agradeceu a oportunidade de subir ao palco junto com Ludmilla.
As duas foram condecoradas pelo público com muitos aplausos, gritos e com a famosa “tremidinha”, feita com os ombros nas tradicionais festas de aparelhagens do Pará.
“Do fundo do meu coração, pra ti entender a importância do que você faz, por onde você ta passando está convidando artista pra ter esse espaço e nós aqui do Pará, o norte, precisamos de mais gente como você que valorizam a nossa cultura. Isso é muito importante!”, destacou Viviane Batidão.
Fãs curtindo o show “Numanice” de Ludmilla em Belém
Tayana Narcisa l g1 Pará
Provando a culinária paraense
Durante coletiva de imprensa, realizada antes do show em Belém, Ludmilla revelou que adora a culinária paraense e que veio saborear outra versão do tradiciona tacacá
“É sempre muito bom vir aqui, no ano passado realizei um show em uma festa de aniversário e desta vez eu pedi no hotel o tacacarangueijo, eu amo a culinária daqui”, compartilhou Ludmilla.
Silvana Oliveira, mãe de Ludmilla experimenta Tacacá
Reprodução/Redes Sociais
A mãe a artista, Silvana Oliveira, também compartilhou nas redes sociais um momento que experimentando o caldo de tacacá.
Na avaliação dela, o sabor é bom e gostoso. “Quero pegar a receita e fazer na minha cozinha, é um caldinho que vem camarão, senti um gosto de limão e deixa a língua um pouco dormente”, compartilhou com os seguidores.
Ludmilla e o “Numanice”
Ludmilla faz show de turnê “Numanice” em Belém
Tayana Narcisa/g1 Pará
O Numanice edição 3 foi lançado em fevereiro e já ultrapassou 450 milhões de reproduções. O projeto já endeu à artista um Grammy Latino em 2022 na categoria Melhor Álbum de Samba/Pagode com o Numanice edição 2, consolidando Ludmilla como uma das principais artistas da música brasileira.
Com uma carreira repleta de sucessos em diferentes gêneros musicais, Ludmilla acumula mais de 7 bilhões de plays nas plataformas digitais e, no Spotify, ela figura como a 6º mulher preta mais ouvida no mundo, ao lado de grandes nomes como Beyoncé, Rihanna e Nicki Minaj.
Em abril, Ludmilla fez história ao se tornar a primeira mulher preta latino-americana a se apresentar no palco principal do Coachella, com uma introdução feita pela própria Beyoncé, destacando sua relevância na indústria musical e talento.
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'Queer' mostra romance de forma inusitada com atuação intensa de Daniel Craig; g1 já viu

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Cotado ao Oscar, ex-007 é o destaque no filme de Luca Guadagnino, diretor de ‘Me chame pelo seu nome’ e ‘Rivais’. Trilha sonora tem música cantada por Caetano Veloso. É um erro dizer que o grande chamariz de “Queer”, que estreia nesta quinta-feira (12) nos cinemas brasileiros, seria ver Daniel Craig(o ex-007) interpretando um homem gay em cenas íntimas tórridas. O longa vai muito além disso. Muito mesmo.
A produção comandada por Luca Guadagnino (que neste ano lançou o ótimo “Rivais”) discute temas como amor, paixão, sexo, solidão e relações humanas de uma maneira inusitada e imaginativa.
Em “Queer”, inspirado no livro de William S. Burroughs, Craig interpreta William Lee (uma espécie de alter ego do escritor). Ele vive como expatriado numa comunidade americana na Cidade do México, durante a década de 1950.
Assista ao trailer do filme “Queer”
Acostumado a viver sozinho e com poucos contatos com outras pessoas, Lee tem sua vida mudada após conhecer o jovem Eugene (Drew Starkey), um ex-soldado expatriado. Encantado pelo rapaz, Lee faz de tudo para conquistá-lo, apesar da resistência de Eugene, o que gera uma relação cheia de altos e baixos.
O filme também é irregular. Dividido em três capítulos e um epílogo, “Queer” tem partes instigantes, mas outras têm dificuldade para conquistar.
Fogo, paixão e irregularidade
O roteiro constrói bem o caos psicológico do protagonista. Ele vai se envolvendo com outros até encontrar Eugene. O novo affair faz com que ele se entregue a uma paixão inesperada.
Por causa desse novo sentimento, nem sempre correspondido, o protagonista sofre. Quando o filme se debruça sobre essa questão, ele engrena. Chega até a parecer uma versão mais adulta de “Me chame pelo seu nome”, filme que ajudou a popularizar o nome de Guadagnino.
Daniel Craig e Drew Starkey estrelam ‘Queer’, de Luca Guadagnino
Divulgação
Outro achado do filme está na curiosa escolha de músicas mais contemporâneas como parte de sua trilha sonora. Canções de artistas bem conhecidos como Prince, Sinéad O’ Connor, Nirvana e New Order tocam durante a trama e a ideia funciona de forma eficaz.
A trilha tem ainda Caetano Veloso, com “Vaster than Empires”, composta para o filme por Trent Reznor e Atticus Ross. A dupla já tinha trabalhado com Guadagnino na envolvente trilha de “Rivais”.
Porém, quando a história aborda outros elementos, o filme se torna confuso. Surgem durante a trama sequências aleatórias que pouco enriquecem a trama.
Viagem alucinante
Para filmar “Queer”, Guadagnino voltou a trabalhar com boa parte da equipe de “Rivais”, como o roteirista Justin Kuritzkes. Porém, ele não manda tão bem. Bem menos fluido, roteiro erra e acerta ao traduzir o original de William S. Burroughs. Assim, alguns personagens e situações parecem deslocadas da proposta do longa.
Lee (Daniel Craig) e Eugene (Drew Starkey) embarcam numa viagem em ‘Queer’, de Luca Guadagnino
Divulgação
O estilo do escritor é difícil de adaptar, como já foi mostrado em produções anteriores como “Mistérios e Paixões ” (1991), de David Cronemberg, ou “Medo e delírio” (1998), de Terry Gillian.
No capítulo em que Lee e Eugene viajam pela América do Sul, a experiência é curiosa e perturbadora. Só que a história não é sempre desenvolvida de maneira orgânica, o que pode confundir ou entediar o espectador menos atento ou familiarizado com as narrativas do diretor.
Nesta parte da trama, o filme ganha uma personagem interessante: a bióloga interpretada por Lesley Manville (“Trama Fantasma”) ajuda a dupla a encontrar o que procuram. A boa atuação da atriz, em performance exótica mas no tom certo, é um dos pontos fortes.
Masculinidade desconstruída
Lee (Daniel Craig) sofre de amor por Eugene (Drew Starkey) em ‘Queer’, de Luca Guadagnino
Divulgação
Mas a grande performance do filme, claro, é de Daniel Craig, cotado ao Oscar de Melhor Ator pelo papel. Ele merece elogios não só por abandonar com facilidade a aura imponente construída com James Bond, mas também por interpretar o protagonista com sensibilidade e intensidade.
Há uma sequência, por exemplo, em que Craig demonstra dor e sofrimento apenas com seu olhar, diante de uma câmera estática. Vale destacar ainda o bom entrosamento com Drew Starkey, seu par no filme.
No final das contas, “Queer” tem sua força, mas não chega a atingir tudo o que poderia oferecer. Vale como uma introdução para quem nunca teve contato com o universo de Burroughs e não se choca facilmente diante de cenas de erotismo elevado. Além disso, é mais uma chance de ver uma ótima construção de personagem feita por um astro que preferiu não se acomodar em seu trabalho.
Cartela resenha crítica g1
g1

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Pop

Grávida, Megan Fox termina com Machine Gun Kelly, diz site

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Atriz e cantor estavam juntos desde 2020 e esperam primeiro filho do casal. Megan Fox e Machine Gun Kelly
Jordan Strauss/Invision/AP
A atriz Megan Fox terminou o relacionamento com Machine Gun Kelly, meses antes da chegada do bebê, de acordo com o site TMZ. Segundo o portal, a atriz encontrou conteúdo “comprometedor” no celular do cantor e decidiu encerrar o relacionamento.
Megan e Machine Gun Kelly namoravam desde 2020, com idas e vindas. Ele chegou a pedi-la em casamento e, apesar deles seguirem juntos por um tempo, não estavam mais noivos.
A atriz de 38 anos, anunciou a gravidez em novembro em uma publicação no Instagram. A previsão é que o bebê nasça em março de 2025. Ela já é mãe de Noah, 10, Bodhi, 9, e Journey, 6, com o ex-marido Brian Austin Green.

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Pop

TXT, grupo de k-pop, anuncia pausa de 'longo prazo'

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Em comunicado, a BIGHIT Music, empresa responsável pelo grupo de k-pop, afirmou que os artistas entrarão em hiato após a participação no 39º Golden Disc Awards, em 5 de janeiro. TXT anuncia pausa de ‘longo prazo’
Divulgação
O TOMORROW X TOGETHER (TXT) entrará em hiato depois de janeiro de 2025, como informou BIGHIT Music, empresa responsável pelo grupo de k-pop, nesta terça-feira (10). O comunicado afirma que os integrantes farão uma pausa de “longo prazo” para descansar e ficar com a família.
“Durante este período, os integrantes pretendem passar momentos de qualidade com suas famílias e descansar, preparando-se para retornar ao MOA com um extraordinário 2025”, declarou o comunicado, fazendo referência ao fã-clube do grupo (MOA).
Leia também: Stray Kids, grupo fenômeno do k-pop, fará shows no Brasil pela 1ª vez
Ainda de acordo com a empresa, o TXT se apresentará no 39º Golden Disc Awards, em 5 de janeiro, e depois entrarão em um hiato. “Pedimos gentilmente o apoio caloroso e compreensão atenciosa, pois cada membro passará esse tempo de maneira individual. TOMORROW X TOGETHER voltará com uma presença ainda mais marcante para mostrar sua gratidão pelo amor do MOA”.
Semana Pop explica como funcionam as carreiras solo no k-pop

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