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O que é broderagem? Especialistas explicam termo citado por Gil do Vigor para comentar relação de vilões em novela

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Ex-BBB fez vídeo citando que relação entre Mavi e Iberê, em ‘Mania de Você’, é ‘broderagem’. Entenda o que é o termo e quando ele é usado. Já ouviu falar de broderagem? Especialista explica o que é o termo
Gil do Vigor tem usado seu Instagram para comentar algumas cenas da novela “Mania de Você”. Entre elas, estão alguns diálogos dos vilões Mavi e Iberê.
Na cena que eles conversam no banheiro, Gil comenta que aquela relação entre eles “na minha terra, se chama broderagem”.
Alguns fãs endossam o comentaram de Gil e torcem para uma relação amorosa entre eles.
O termo broderagem é uma gíria brasileira, que vem da palavra “irmão” em inglês (brother) e é “utilizado tanto para comentar um laço afetivo entre homens como também, em algumas ocasiões, um relacionamento sexual entre eles, mesmo eles se dizendo heterossexuais”, explica a psiquiatra Carmita Abdo, que coordenadora do Programa de Estudos em Sexualidade da Faculdade de Medicina da USP e autora do livro “Sexo no Cotidiano”.
* Vale também dizer aqui que, apesar de o termo ter ganhado força com Mavi e Iberê, não significa que os dois tenham relações sexuais. Ao menos por enquanto, a relação entre eles não passa de mútuo afeto e parceria. E, claro, tudo sempre pode mudar nas cenas dos próximos capítulos.
Relação de Mavi e Iberê, em ‘Mania de Você’, é apontada como broderagem por internautas
Reprodução/Globo
Broderagem não configura homossexualidade
O psicólogo e sexólogo Caio Graneiro explica que, por não ser um termo acadêmico, não existe um conceito muito claro sobre o comportamento.
“Mas, de maneira geral, a gente usa ele para falar de dois homens que não são assumidamente gays e que trocam afeto.”
Esse afeto pode ter uma conotação de amizade ou sexual. E Caio explica que essa troca, na conotação sexual, não configura homossexualidade.
Isso porque, para pensar sobre a sexualidade de alguém, existem três pilares importantes: o comportamento, a identidade e o desejo do indivíduo.
O comportamento é sobre o que a pessoa faz — se ela beija ou transa com pessoas do mesmo sexo, por exemplo.
Já o campo do desejo é a orientação dessa pessoa — mas ela pode ter o desejo e não dar vazão para ele. Assim, ela não tem o comportamento.
E o terceiro campo é o da identidade, que é como a pessoa se vê dentro daquela sexualidade.
Caio destaca que, sozinhos, nenhum desses comportamentos definem o que a pessoa é ou não é. Pode ser que a pessoa tenha o desejo, já tenha transado com outro homem, mas sua identidade não seja homossexual.
“A autodeterminação nesse sentido é a coisa mais importante, porque só a pessoa pode dizer a respeito da própria sexualidade.”
Carmita Abdo aponta que desde os tempos de Alfred Kinsey — sexólogo e biólogo americano fundador do Instituto Kinsey para Pesquisa do Sexo, Gênero e Reprodução – “ficou bem claro que boa parcela da população tem, esporadicamente, relacionamento com pessoas do mesmo sexo e do sexo oposto”.
“E existe entre o absolutamente heterossexual e o absolutamente homossexual uma gradação que Kinsey dividiu em seis possibilidades”, expica Carmila.
A Escala de Kinsey varia de 0 a 6 e descreve as pessoas como:
Exclusivamente heterossexual
Predominantemente heterossexual, apenas eventualmente homossexual
Predominantemente heterossexual, embora homossexual com frequência
Bissexual
Predominantemente homossexual, embora heterossexual com frequência
Predominantemente homossexual, apenas eventualmente heterossexual
Exclusivamente homossexual
Assexual
“Então as possibilidades intermediárias existem, e isso não significa que a pessoa se assumiu como homo ou como hétero. Apenas que ela se permitiu viver experiências ao longo da vida, e antes ou até durante enquanto está decidindo qual das opções dará preferência ou se tornará mais frequente.”
Livre, consensual e sem autopreconceito
Cena do filme “Rivais”
Reprodução
Carmita ainda destaca a importância de uma relação livre, consensual e sem autopreconceitos.
“As pessoas devem ser livres para desenvolver umas com as outras, desde que consensualmente, relacionamentos que podem ir desde amizade até sexo, independentemente de terem que prestar contas à sociedade. Então é muito importante que o autopreconceito não exista.”
“Porque por vezes não é a sociedade que não aceita. É a própria pessoa que não se aceita daquela forma”, destaca.
“Então ela pode, sim, ser alguém que tem uma tendência homossexual, mas que não está aceitando. E acaba tendo necessidade de um relacionamento mais íntimo, mais estreito, e de caráter erótico com outra pessoa do mesmo sexo, embora, ela não esteja percebendo que está agindo dessa forma. E, no seu entendimento, esteja negando sistematicamente ser alguém que tenha uma preferência homossexual.”
O machismo e a ausência do afeto entre homens
Um ponto importante que o Caio destaca é o quanto a ideia de broderagem pode impedir o afeto entre dois homens.
“Por medo de parecerem gays ou por medo de serem considerados homossexuais ou de achar que um carinho entre dois homens é sempre sexual, homens, de modo geral, sofrem com o machismo que impede eles de demonstrarem afeto”, diz o psicólogo.
Tanto é que ainda não existe um termo semelhante para mulheres, já que é bastante comum que elas demonstrem afeto desde criança, com mãos dadas, abraços e outras formas de carinho.
“O olhar que se tem sobre os homens e o afeto é muito diferente entre as mulheres e o afeto. E justamente porque para as mulheres o afeto é mais permitido desde a infância, não se tem essa necessidade de produzir um rótulo para quando duas mulheres estão mais próximas”, diz.
Ele ainda aponta que “dois homens demonstrando afeto não deveria ser sexualizado”.
“A gente só vive isso porque o homem foi tão instigado a nunca demonstrar afeto, que a gente estranha dois homens trocando afeto como se isso fosse próprio da sexualidade.”
“Broderagem” nas telas?
Cena de “Deadpool & Wolverine” mostra heróis brigando em carro. Alguns fãs apontam que sequência é uma cena de sexo entre eles.
Reprodução
Em 2024, o termo broderagem já foi usado para comentar a relação de personagens em ao menos dois filmes.
Um deles, foi “Deadpool & Wolverine”. Os atores Ryan Reynolds e Hugh Jackman, que dão vida aos personagens, são amigos há quase 20 anos. E a atmosfera de bromance entre eles acabou rendendo brincadeiras na divulgação do longa. (Originada da combinação das palavras em ingês “brother” e “romance”, a expressão bromance é utilizada para falar sobre a relação de grande proximidade afetiva, sem contexto sexual, entre dois amigos).
Até que em julho, quando o longa foi lançado, teve muito fã garantindo que uma das principais sequências de luta do filme, que acontece dentro de um carro, é uma cena de sexo entre os heróis.
Sintonia semelhante também foi vista no filme “Rivais”, com os personagens Art e Patrick. Os tenistas fictícios, que são ex-melhores amigos e interpretados por Mike Faist e Josh O’Connor, disputam o amor da personagem de Zendaya.
Além de mostrar uma dinâmica entre sexo e poder, o filme traz uma tensão sexual em todas as pontas desse triangulo amoroso.

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Ludmilla em Belém saboreia 'tacacaranguejo', agita palco com Viviane Batidão, Fafá e diz 'é sempre muito bom vir aqui'

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Show contou com mistura de pagode com ritmo tecnomelody do Pará e se tornou um grande “Rock Doido”, como foi apresentado nas próprias redes sociais da festa. Viviane Batidão e Fafá de Belém são convidadas por Ludmilla pro Numanice em Belém
Reprodução/Redes Sociais
Durante o show de Ludmilla na capital paraense a artista contou que experimentou o famoso “tacacarangueijo” e ainda compartilhou o palco com as cantoras Viviane Batidão e Fafá de Belém.
A grande festa ocorreu neste sábado (2) e fez parte da turnê “Numanice” apresentada no Estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão, em Belém.
O projeto de pagode da artista misturou o ritmo do tecnomelody paraense e o evento se tornou um grande “Rock Doido”, como foi apresentado nas próprias redes sociais da festa.
“Eu amo o tecnomelody. Toda vez que trago o Numanice pra um estado diferente eu gosto de reverenciar a cultura do local. Então Belém não seria diferente”, contou.
Veja um trecho do agito abaixo:
Ludmilla e Viviane Batidão no palco da turnê “Numanice” em Belém
Viviane Batidão, única cantora paraense concorrendo ao Prêmio Multishow na categoria Brasil, agradeceu a oportunidade de subir ao palco junto com Ludmilla.
As duas foram condecoradas pelo público com muitos aplausos, gritos e com a famosa “tremidinha”, feita com os ombros nas tradicionais festas de aparelhagens do Pará.
“Do fundo do meu coração, pra ti entender a importância do que você faz, por onde você ta passando está convidando artista pra ter esse espaço e nós aqui do Pará, o norte, precisamos de mais gente como você que valorizam a nossa cultura. Isso é muito importante!”, destacou Viviane Batidão.
Fãs curtindo o show “Numanice” de Ludmilla em Belém
Tayana Narcisa l g1 Pará
Provando a culinária paraense
Durante coletiva de imprensa, realizada antes do show em Belém, Ludmilla revelou que adora a culinária paraense e que veio saborear outra versão do tradiciona tacacá
“É sempre muito bom vir aqui, no ano passado realizei um show em uma festa de aniversário e desta vez eu pedi no hotel o tacacarangueijo, eu amo a culinária daqui”, compartilhou Ludmilla.
Silvana Oliveira, mãe de Ludmilla experimenta Tacacá
Reprodução/Redes Sociais
A mãe a artista, Silvana Oliveira, também compartilhou nas redes sociais um momento que experimentando o caldo de tacacá.
Na avaliação dela, o sabor é bom e gostoso. “Quero pegar a receita e fazer na minha cozinha, é um caldinho que vem camarão, senti um gosto de limão e deixa a língua um pouco dormente”, compartilhou com os seguidores.
Ludmilla e o “Numanice”
Ludmilla faz show de turnê “Numanice” em Belém
Tayana Narcisa/g1 Pará
O Numanice edição 3 foi lançado em fevereiro e já ultrapassou 450 milhões de reproduções. O projeto já endeu à artista um Grammy Latino em 2022 na categoria Melhor Álbum de Samba/Pagode com o Numanice edição 2, consolidando Ludmilla como uma das principais artistas da música brasileira.
Com uma carreira repleta de sucessos em diferentes gêneros musicais, Ludmilla acumula mais de 7 bilhões de plays nas plataformas digitais e, no Spotify, ela figura como a 6º mulher preta mais ouvida no mundo, ao lado de grandes nomes como Beyoncé, Rihanna e Nicki Minaj.
Em abril, Ludmilla fez história ao se tornar a primeira mulher preta latino-americana a se apresentar no palco principal do Coachella, com uma introdução feita pela própria Beyoncé, destacando sua relevância na indústria musical e talento.
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Beyoncé, LeBron James, Kanye West e mais: quais famosos apoiam Trump ou Kamala

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Posicionamento político de famosos tem sido decisivo para estimular eleitores a votar em candidatos a presidência; veja lista. (Da esq. p/ dir.) Os cantores Beyoncé, Bad Bunny e Kanye West
AP/AP/Reuters
Prestes a acabar, a corrida presidencial americana deste ano mobilizou várias celebridades. Tanto o candidato Donald Trump quanto a candidata Kamala Harris receberam apoio de famosos do cinema, da música e diversas áreas.
Há quem tenha declarado voto meses atrás, como o empresário Elon Musk, que apoia o republicano. E há quem esteja se posicionando agora, como a atriz Jennifer Anniston, que na última quarta-feira (30) incentivou os fãs a votarem na democrata.
Como o voto não é obrigatório nos Estados Unidos, manifestações de celebridades acabam sendo importantes para estimular as pessoas. Veja a seguir famosos que já declararam apoio a um dos candidatos.
Quem apoia Kamala?
Beyoncé
Beyoncé declara apoio a Kamala Harris para presidência dos EUA
A cantora Beyoncé participou do comício da candidata democrata em 25 de outubro, em Houston (Texas), sua cidade natal.
Em um discurso de pouco menos de 5 minutos, Beyoncé pediu para que as mulheres imaginassem um país onde tivessem liberdade para tomar suas próprias decisões. A fala também marca o apoio oficial dela à campanha de Kamala.
“Não estou aqui como uma celebridade, não estou aqui como uma política. Estou aqui como mãe que se preocupa com o mundo em que minhas filhas vivem. Imagine um mundo onde temos liberdade para controlar nosso corpo”, disse a cantora.
A artista também cedeu à campanha de Harris a permissão de usar sua canção “Freedom” em um vídeo promocional.
Taylor Swift
Taylor Swift publica carta em apoio a Kamala Harris
Reprodução/Instagram
Uma das celebridades mais influentes do país, a cantora Taylor Swift declarou que irá votar em Kamala Harris para presidente dos Estados Unidos. A artista fez um post em uma rede social logo após o debate da ABC News, na noite de terça-feira (10).
“Estou votando em Kamala Harris porque ela luta pelos direitos e causas que acredito precisarem de uma guerreira para defendê-los”, afirmou.
Swift tem um séquito de fãs reconhecidamente engajado. A campanha de Kamala Harris tenta tirar proveito disso – por exemplo, colocando à venda pulseirinhas da amizade inspiradas nos “swifties”.
Um porta-voz do governo americano afirmou à revista “Hollywood Reporter” que uma publicação publicação feita pela cantora levou diretamente 337,826 pessoas ao site vote.gov, que explica como os cidadãos podem se registrar para votar.
Taylor Swift entra na mira de apoiadores de Trump; entenda
Billie Eilish
Billie Eilish declara apoio a Kamala Harris na eleição dos EUA
Reprodução
Billie Eilish e seu irmão, o cantor e compositor Finneas, declararam apoio a Kamala Harris em 17 de setembro.
Em vídeo publicado em redes, eles defenderam a chapa da atual vice-presidente com Tim Walz e fizeram apelo para que seus fãs se registrem para votar. Nos Estados Unidos, não é obrigatório votar.
“Vamos votar na Kamala Harris e em Tim Walz, porque eles estão lutando para proteger nossa liberdade reprodutiva, nosso planeta e nossa democracia”, afirmou a cantora. “Não podemos deixar extremistas controlarem nossas vidas e nossas liberdades e nosso futuro”, completou Finneas.
Olivia Rodrigo
Olivia Rodrigo canta no programa americano ‘Today Show’
Divulgação/NBC
A cantora Olivia Rodrigo postou um vídeo da campanha de Kamala que defende a legalização do aborto, bandeira que a filipa gosta de erguer dentro e fora de seus shows, nos quais discursa sobre direitos reprodutivos.
Eminem
Eminem apresenta o ex-presidente dos EUA, Barack Obama, antes de ele subir ao palco durante um evento de campanha para a candidata presidencial democrata e vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, na primeira semana de votação antecipada em Detroit, Michigan, EUA, em 22 de outubro de 2024.
Emily Elconin
Antes do ex-presidente Barack Obama Obama citar linhas de “Lose Yourself” em um comício democrata, o rapper Eminem subiu ao palco para endossar Kamala Harris, em 22 de outubro.
“Como a maioria de vocês sabe, a cidade de Detroit e o estado natal de Michigan significam muito para mim”, disse. “E entrando nesta eleição, os holofotes estão sobre nós mais do que nunca, e acho que é importante usar sua voz. Então, estou encorajando todos a saírem e votarem, por favor.”
Charli XCX
A cantora Charli XCX com seu álbum ‘Brat’
Divulgação
Apesar de ser britânica, a cantora provocou um alvoroço, especialmente entre a Geração Z, ao manifestar apoio a Kamala Harris, mesmo antes de seu nome ser oficializado pelo Partido Democrata na corrida à Casa Branca.
A artista publicou “Kamala é brat” em suas redes em julho – “Brat” é o nome de seu álbum mais recente, cujo lançamento foi um fenômeno de engajamento na internet. A própria campanha de Harris fez meme com o fato.
George Clooney
O ator George Clooney ri durante evento na Casa Branca em 28 de abril
AP
Apoiador histórico do Partido Democrata, George Clooney foi uma das primeiras celebridades a pedir para que Joe Biden desistisse de disputar a reeleição após o mau desempenho no primeiro debate das eleições, em junho. Ele divulgou seu apoio a Harris depois que o atual presidente anunciou de fato sua desistência.
Bad Bunny
Bad Bunny no Met Gala 2023
Evan Agostini/Invision/AP
O cantor porto-riquenho Bad Bunny postou, no domingo (27), um vídeo em que Kamala diz: “Eu nunca vou esquecer o que Donald Trump fez e o que ele não fez quando Porto Rico precisava de um líder competente e carinhoso”.
A democrata ainda afirma no vídeo: “Ele abandonou a ilha, tentou bloquear a ajuda após furacões devastadores e não ofereceu nada mais do que toalhas de papel e insultos”.
LeBron James
Lebron James no aquecimento
Getty Images
O astro do basquete LeBron James também está entre as celebridades que endossaram o apoio a Kamala na reta final das eleições. O bilionário e jogador do Lakers escreveu em uma postagem nas redes sociais: “Quando penso em meus filhos e minha família e em como eles crescerão, a escolha é clara para mim. VOTE EM KAMALA HARRIS!!!”
Jennifer Anniston

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Mike Blake/Reuters
“Hoje não só votei pelo acesso à assistência médica, pela liberdade reprodutiva, pela igualdade de direitos, por escolas seguras e por uma economia justa, mas também pela SANIDADE e pela DECÊNCIA HUMANA”
Foi com este pronunciamento nas redes sociais que Jennifer Anniston confirmou aos seguidores que votou na candidata Kamala Harris. A estrela de Friends ainda acrescentou, em sua postagem no Instagram.
“Vamos, por favor, acabar com esta era de medo, caos e ataques à nossa democracia – e votar em alguém que nos unirá e não continuará a ameaçar nos dividir 🙏🏼”
Quem apoia Trump?
Kanye West
Ye, o rapper antes conhecido como Kanye West, em imagem do documentário ‘jeen-yuhs: Uma Trilogia Kanye’
Divulgação
Ainda que neste ano seu apoio ao republicano tenha sido bem mais tímido do que no passado, o rapper Kanye West disse que repetirá o voto em Trump.
“Claro [vou votar nele], é Trump o dia todo”, afirmou Kanye num vídeo gravado por um paparazzi.
50 Cent
50 Cent faz show em Los Angeles
Reprodução/Instagram
Embora tenha dito que recusou uma oferta de US$ 3 milhões para participar de um comício de Trump, o rapper 50 Cent compartilhou uma imagem do rosto do republicando estampando a capa de seu álbum “Get Rich or Die Trying”.
No início deste ano, 50 Cent também fez um post dizendo que Trump será “novamente presidente”.
Elon Musk
Elon Musk, bilionário dono da Tesla e da rede social X, durante evento de apoio a Trump em outubro
Evan Vucci/AP
O bilionário, fundador de empresas como a Tesla e a SpaceX, além de dono da rede social X, anunciou oficialmente o apoio a Trump em julho, horas depois que o ex-presidente sobreviveu a uma tentativa de assassinato durante um comício em Butler, na Pensilvânia.
Musk também prometeu doar quase US$ 45 milhões (cerca de R$ 245 milhões) por mês para apoiar a campanha de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos por meio de uma associação política chamada America PAC, concentrada em promover o registro de eleitores, o voto antecipado e por correio entre os moradores de estados decisivos na eleição.
Hulk Hogan
Hulk Hogan discursa em evento republicano nos EUA
Chip Sommodevilla/AFP
Ex-lutador de vale-tudo norte-americano, Hulk Hogan subiu ao palco da Convenção Republicana e rasgou a própria camisa em sua apresentação, revelando uma camiseta de apoio a Trump e seu candidato a vice, J.D. Vance.
Amber Rose
Amber Rose chamou a atenção com sua roupa pouco convencional no VMA 2015
Reuters/Danny Moloshok
A modelo e celebridade da TV americana, ex dos rappers Kanye West e Wiz Khalifa, também famosa por vender fotos eróticas no OnlyFans, discursou na Convenção Republicana. No evento, ela disse que “a mídia mentiu sobre Donaldo Trump”. Em 2016, ela havia criticado Trump, mas mudou sua orientação política nos últimos anos.
Dana White
Presidente do UFC, Dana White, fala em gravação para a última noite da Convenção Nacional do Partido Republicano
Convenção Nacional do Partido Republicano/AP
Presidente e CEO do UFC, principal organizadora de campeonatos de artes marciais mistas, ele expressou apoio logo após o atentado sofrido por Trump em julho, chamando o candidato de “o ser humano mais firme, mais resiliente que eu já vi”.

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Pop

Por que 'A Forja' tem feito tanto sucesso no Brasil? Longa é o sexto filme mais visto no país em 2024

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Lançado em setembro, filme de Alex Kendrick representa 78% da bilheteria internacional do longa. Obras religiosas tem histórico de sucesso no Brasil. Por que o filme A Forja tem feito tanto sucesso?
A lista dos filmes mais vistos no país em 2024 tem títulos muito esperados e amplamente anunciados, como “Divertida Mente 2”, “Meu Malvado Favorito 4” e “Deadpool & Wolverine”. Mas também tem uma grande surpresa: “A Forja – o poder da transformação”.
O drama cristão aparece na sexta posição do filme mais visto no país até o momento, ficando à frente de “Aquaman 2”, “Godzilla e Kong”, “Garfield Fora de Casa” e tantos outros blockbusters.
Ele conta a história Isaiah, um jovem de 19 anos, que é criado pela mãe solteira, não tem nenhum plano para o futuro e passa seus dias entre os jogos de videogame e de basquete.
Até que ele é pressionado pela mãe a procurar emprego, consegue uma oportunidade em uma grande empresa e encontra, ali, mais do que um chefe. Ele passa a ter um mentor que muda todo seu direcionamento de vida.
O filme de pouco mais de duas horas é praticamente um culto religioso e fala sobre fé, perdão, renúncia e o poder da oração.
Aspen Kennedy e Cameron Arnett em “A Forja”
Reprodução
Lançado em setembro no Brasil, tornou um fenômeno cinematográfico no país. Tanto é que nesta semana, o diretor do filme, Alex Kendrick, comemorou o público de cerca de 2,5 milhões de espectadores brasileiros.
Ele e o irmão, Stephen Kendrick, estiveram no país em setembro para divulgar o longa e visitaram, inclusive, uma feira cristã.
Brasil tem 78% da bilheteria internacional do longa
Um mês após o lançamento por aqui (nos Estados Unidos, ele foi lançado em agosto), o filme já arrecadou mais de R$ 44 milhões em bilheteria.
Esse valor representa 78% da bilheteria internacional do longa, que inclui todo o resto do mundo tirando Estados Unidos e Canadá. Esses dois juntos são chamados de bilheteria doméstica (R$ 165 milhões).
No total, em todo o mundo, desde o lançamento, já foram R$ 224 milhões em bilheteria para o filme que teve um orçamento de cerca de R$ 28 milhões – o que é considerado um orçamento baixo para filmes em Hollywood.
Divulgação nas redes sociais
“A Forja” tem contado com a ajuda da divulgação nas redes sociais. Vários canais com conteúdo voltado para o público cristão têm compartilhado cenas do filme e mostrado vídeos com o público fazendo orações nas salas após a exibição ou caravanas se reunindo para acompanhar o longa em grupo.
Só no TikTok, são mais de 7 mil vídeos falando sobre “A Forja” ou mostrando essas experiências ao vivo.
A influencer Bella Falconi foi uma das internautas que publicou um vídeo sobre o longa. Ela aparece emocionada e, entre outras coisas, diz que consegue se enxergar no personagem principal do filme.
“Esse ponto de paternidade é algo que pega muito pra mim por conta de experiências pessoais. E o personagem principal do filme vive algo similar ao que eu vivi. Então eu consigo enxergar nele um adolescente rebelde, que não conhecia Jesus, mas como a oração de uma mão transforma o caminho e como Deus usa pessoas pra transformar vidas”, cita Bella.
E não é apenas ela que se identifica com a história do personagem.
Aspen Kennedy em “A Forja”
Reprodução
O próprio ator que interpreta Isaiah, Aspen Kennedy, passou pela mesma situação que seu personagem mostra no longa nessa questão de paternidade, e encarou uma jornada de perdão a seu pai biológico em 2018.
Em uma entrevista, ele contou que assim como Isaiah, ele também foi criado somente pela mãe e não teve a presença do pai ao longo de seu crescimento.
O ator acredita que sua experiência pessoal o ajudou a mergulhar no personagem e a se aprofundar na história. E disse, ainda, que essa conexão pode ajudar os espectadores e se verem um pouco no filme.
O sucesso de filmes religiosos no Brasil
O sucesso de “A Forja” no Brasil reforça que filmes religiosos sempre vão bem por aqui. Sejam eles nacionais ou internacionais.
Em 2017, por exemplo, o filma “A Cabana” rendeu mais de US$ 23 milhões (cerca de R$ 133 milhões) na bilheteria nacional, representando 24% de toda a arrecadação do filme americano.
Já entre as obras nacionais, vale lembrar do sucesso dos filmes “Nosso Lar”.
O primeiro, lançado em 2010, arrecadou R$ 36 milhões no país. E o segundo filme da obra espírita, lançado agora em 2024, já é o 17º filme mais visto no país esse ano, somando, por enquanto, R$ 31 milhões na bilheteria.
E o mercado de obras do gênero é crescente. Tanto é que não faltou trabalho ao ator Cameron Arnett, que interpreta o grande mentor de “A Forja”.
Arnett chegou a trabalhar em filmes como “Miami Vice” e “Jornada nas Estrelas: A Nova Geração”. Mas hoje se dedica apenas a obras cristãs.
Ele tomou essa decisão depois de perder todos seus contatos e agentes. Isso porque se recusou a assinar um contrato para uma série de TV depois de descobrir que teria que fazer algumas cenas seminu. “Eu não posso fazer isso. vai contra minhas convicções e minhas crenças”, disse Arnett.
Ao longo de seus 11 anos após a mudança de ramo, já fez mais de 50 filmes e sete séries de TV, todos com temas baseados na fé.
Cameron Arnett em “A Forja”
Divulgação

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