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Google lança Android 15 para o público geral; veja as principais novidades

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Nova geração traz recursos focados em segurança e privacidade, como o ‘Modo ladrão’ e o cofre digital ‘Espaço privado’. A atualização, que chega primeiro aos aparelhos Pixel, do Google. Ela chegará a outros smartphones em breve. Android 15 é lançado para o público geral
Divulgação/Google
O Google disponibilizou oficialmente o Android 15. A nova geração do sistema operacional traz novidades em segurança e privacidade, como um “modo ladrão”, melhorias para smartphones de telas maiores e dobráveis, entre outras.
O sucessor do Android 14 estreia nos aparelhos Pixel, do próprio Google, que não são vendidos no Brasil. Posteriormente, outros celulares receberão o update, mas depende do cronograma de cada fabricante.
Para saber quando e se receberá a atualização, o recomendado é consultar a própria fabricante do seu celular. Marcas populares como Samsung, Xiaomi e Motorola costumam liberar pouco tempo depois da disponibilidade global do Google.
Confira abaixo as principais novidades do Android 15:
🔐 Proteção contra roubo: o Android 15 tem uma nova camada de segurança contra roubo e revenda de dispositivos. O sistema agora exige autenticação extra para “ações sensíveis”, como remover o chip ou desativar o “Encontrar Meu Dispositivo”, além de detectar tentativas repetidas de login, dificultando a reinicialização e aumentando a proteção contra ladrões.
🦹🏻‍♀️ Modo ladrão: também conhecido como “Bloqueio de Detecção de Roubo”, ele usa inteligência artificial para identificar tentativas de furto e, agora, está disponível globalmente para aparelhos com Android 15. O sistema bloqueia o celular automaticamente se detectar movimentação suspeita. Além disso, o Android 15 traz o Bloqueio Remoto, que permite travar o dispositivo à distância, disponível para quem usa Android 10 ou superior.
📵 Ainda na categoria de segurança e proteção, a empresa anunciou o “Espaço Privado”. Trata-se de um cofre digital no celular que permite organizar e ocultar apps considerados sensíveis, como de redes sociais, bancos ou de namoro. O acesso a esse espaço exige autenticação extra, como senha numérica ou biometria, e os aplicativos ficam invisíveis na lista de apps, assim como notificações e configurações.
📱O Android 15 traz novidades para quem usa dispositivos grandes, especialmente celulares dobráveis e tablets. Agora é possível fixar a barra de tarefas na tela e acessar rapidamente os aplicativos favoritos, como Google Fotos e Gmail.
💻 Ainda falando de telas maiores, outra novidade é o pareamento de aplicativos, que possibilita abrir dois apps ao mesmo tempo e arrastar arquivos, como fotos, entre eles, além de salvar essa combinação como um único ícone para agilizar a multitarefa.
📸 O Google afirma que o novo software traz melhorias importantes para a câmera. Por exemplo, o recurso Low Light Boost aprimora a qualidade das fotos em ambientes com pouca luz, enquanto apps de terceiros ganham mais controle sobre o flash e outras configurações do celular.
📡 Assim como nos iPhones mais recentes, o Android 15 permite o envio de mensagens via satélite, garantindo comunicação mesmo sem sinal de celular ou Wi-Fi.
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Motoristas de Uber vão pedir código ao passageiro antes de iniciar viagem? Entenda mudança

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Função de segurança, chama de U-Código, exige PIN dos passageiros em corridas com motoristas que ativarem o recurso no aplicativo. Motorista de aplicativo Uber
Dan Gold/ Unsplash
A Uber anunciou nesta quinta-feira (7) a expansão do recurso U-Código para os motoristas parceiros. A ferramenta de segurança exige que o passageiro forneça uma senha ao condutor antes do início da viagem — o PIN é gerado e exibido no aplicativo.
Segundo a empresa, mesmo que o usuário não tenha o U-Código configurado em sua conta, ainda precisará informar o código ao motorista caso ele tenha o recurso habilitado. O uso do U-Código é opcional, permitindo que o motorista o ligue ou desligue a qualquer momento.
A Uber disse que a novidade já estava em testes em algumas cidades do Brasil.
“Além do nome e foto do motorista, a placa e o modelo do veículo, os usuários também podem ter mais tranquilidade ao checar o carro correto com a opção de U-Código ativada”, completou.
A empresa explica que os motoristas interessados em usar o U-Código podem ativar a função na “Central de Segurança” do aplicativo e, em seguida, tocar em “Verificação de U-Código”.
Já os usuários podem habilitar a ferramenta acessando “Conta”, “Configurações”, “Verifique sua Viagem” e, por fim, ativando “Use PIN para verificar viagens”.
O app também oferece a opção de utilizar o U-Código apenas durante o período noturno, entre 21h e 6h. Para isso, basta ativar essa configuração na mesma tela.
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Truth Social e Tesla disparam com vitória de Trump; Elon Musk fica R$ 109 bilhões mais rico

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Fortuna de Trump cresceu mais de 20% nesta quarta (6), chegando a US$ 7,2 bilhões. Já Musk, o homem mais rico do mundo, acumula um patrimônio de US$ 285,2 bilhões. Donald Trump e Elon Musk
Reprodução
Donald Trump, eleito presidente dos Estados Unidos nesta quarta-feira (6), ganhou mais de US$ 400 milhões (cerca de R$ 2,3 bilhões) nesta quarta-feira (6), até às 14h, segundo o ranking de bilionários em tempo real da revista Forbes.
A fortuna de Trump cresceu mais de 6% em poucas horas, indo de US$ 6 bilhões para US$ 6,4 bilhões (cerca de R$ 36,8 bilhões). Essa é uma consequência da disparada dos preços das ações de sua empresa de rede social, a Truth Social.
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As ações da companhia, que Trump criou em 2022 para rivalizar com o antigo Twitter, após ser banido da plataforma, subiam mais de 8% por volta das 14h.
Já seu apoiador e homem mais rico do mundo, Elon Musk viu seu patrimônio crescer em US$ 18,9 bilhões (cerca de R$ 109 bilhões), também até às 14h. As ações da Tesla, sua montadora de veículos elétricos, subiam 14% no mesmo horário, na esteira da vitória de Trump.
Musk, fundador da Tesla e da SpaceX ficou mais de 7% mais rico na manhã desta quarta-feira, com sua fortuna partindo de US$ 264,7 bilhões para US$ 283,6 bilhões.
“As ações da Tesla estão crescendo […] devido às relações privilegiadas de Elon Musk com Donald Trump” que “lhe deve muito”, explica Andrea Tueni, analista de mercado do Saxobank, à AFP.
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Truth Social
As ações da Truth Social já haviam começado a subir em outubro, devido ao aumento das expectativas de que Trump poderia ser eleito.
No fim de setembro, a situação era completamente diferente. Os papéis da companhia viviam um período ruim e chegaram a despencar mais de 40%, por conta de resultados muito baixos apresentados nos balanços corporativos.
É que, em agosto, a Truth Social mostrou uma receita de cerca de US$ 837 mil, um número considerado muito baixo para uma empresa com valor de mercado avaliado em aproximadamente US$ 4,7 bilhões. E a volta de Trump ao X naquele mês pesou ainda mais sobre as ações da companhia.
Apoio de Musk
Elon Musk, bilionário dono da Tesla e da rede social X, durante evento de apoio a Trump em outubro
Evan Vucci/AP
O bilionário Elon Musk, que também é dono do X, anunciou oficialmente o apoio a Trump em julho, horas depois de o ex-presidente sobreviver a uma tentativa de assassinato durante um comício em Butler, na Pensilvânia.
Desde então, o empresário fez doações milionárias para a campanha do republicano e chegou a sortear US$ 1 milhão (R$ 5,6 milhões) por dia para eleitores registrados na Pensilvânia, considerado um dos estados-chave para decidir a eleição presidencial americana.
Mundo reage à eleição de Trump

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O plano de Brasil e China que pode 'furar' domínio da Starlink de Musk

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Os dois países negociam um memorando de entendimento sobre internet via satélite após ápice da crise entre Musk e autoridades no Brasil. Modelo de satélite de órbita baixa durante a 19ª Exposição Internacional da Indústria Automobilística de Xangai
Getty Images via BBC
Os governos do Brasil e da China preparam um plano que, se implementado, pode ajudar a diminuir a dominância que a empresa Starlink tem sobre o serviço de internet via satélite no Brasil.
A Starlink pertence ao bilionário Elon Musk. O plano prevê o início das operações da empresa chinesa de satélites SpaceSail no Brasil, que pretende operar no mercado brasileiro hoje liderado pela Starklink. A informação foi confirmada à BBC News Brasil pelo secretário de telecomunicações do Ministério das Comunicações, Hermano Barros Tercius.
A ideia, segundo Tercius, é que Brasil e China assinem memorandos de entendimento sobre o assunto durante a visita do presidente chinês, Xi Jinping, ao país, no dia 20 de novembro.
Ainda não há prazo, no entanto, para que a companhia comece a operar no país. Procurada, a embaixada da China não respondeu aos questionamentos enviados pela reportagem.
A assinatura dos memorandos, se ocorrer, acontecerá pouco mais de dois meses depois do ápice da crise entre Musk e autoridades brasileiras, a qual culminou, em agosto, com a suspensão do X (antigo Twitter) no Brasil.
A SpaceSail é uma empresa privada chinesa sediada em Xangai e atua no mercado de internet banda larga provido por satélites de órbita baixa.
Atualmente, a companhia conta com 18 satélites, mas seus planos incluem o lançamento de até 15 mil até 2030. A título de comparação, estima-se que a Starlink tenha 6 mil.
Conhecidos como LEO (Low Earth Orbit), estes satélites são menores e formam verdadeiras “constelações” ao redor da Terra. Eles ficam a uma distância de aproximadamente 549 km em relação à superfície terrestre, enquanto os convencionais ficariam a quase 1.000 km.
Por estarem mais próximos, o tempo para a transmissão de dados é menor, o que permite uma internet mais rápida e confiável.
No Brasil, a Starlink de Elon Musk é líder e detém 45,9% do mercado de internet via satélite, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Mas o agravamento das tensões entre Musk e autoridades brasileiras levantou rumores sobre os eventuais impactos da dependência do país em relação à empresa do bilionário.
Contatos em meio à crise com Musk
No Brasil, a Starlink de Musk já é líder no mercado de internet via satélite
Getty Images via BBC
Os contatos entre a SpaceSail e o Brasil começaram oficialmente em meados de agosto. No dia 20 daquele mês, uma comitiva liderada pelo presidente da empresa, Jie Zheng, reuniu-se com representantes do governo brasileiro, entre eles o vice-presidente, Geraldo Alckmin.
Os planos da empresa, apresentados à época, incluem entrar em operação no Brasil até 2025.
Para isso, no entanto, a empresa precisa de autorizações junto à Anatel para que, entre outras coisas, a companhia possa construir a infraestrutura em solo que permita que o sinal dos seus satélites possam ser acessados no Brasil.
A SpaceSail funcionaria de forma semelhante à Starlink e outros serviços de internet via satélite. O usuário precisaria instalar uma pequena antena para conseguir acessar a internet.
Segundo Hermano Tercius, um dos memorandos de entendimento negociados entre Brasil e China prevê a colaboração técnica necessária para que serviços como o da SpaceSail possam entrar em funcionamento no país.
“A gente está evoluindo nos textos e nas discussões pra gente ver se a gente assina [o memorando]. Assim, ficaria uma intenção mais concreta de colaboração, que ainda não é um compromisso. [O memorando] É uma intenção de colaborar com o que pode estar faltando para eles [SpaceSail] anteciparem [a entrada em operação]”, diz Tercius à BBC News Brasil.
Ele esteve na China em outubro e se reuniu com representantes do governo chinês sobre o assunto.
O secretário afirmou ainda que não está definido se o memorando vai envolver apenas os ministérios de comunicações dos dois países ou se a SpaceSail e a Telebras, estatal brasileira no setor de telecomunicações, também vão participar do documento.
Uma possibilidade é que a Telebras, que já mantém contratos com o governo federal, possa utilizar os serviços da SpaceSail para fornecer internet de banda larga a escolas ou outras instalações de interesse do governo brasileiro.
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Tercius disse não saber se a crise envolvendo Elon Musk e o Supremo Tribunal Federal (STF) tiveram influência nas negociações entre os dois governos. Segundo ele, a busca por novos fornecedores de internet via satélite é uma tentativa do Brasil de evitar a formação de “monopólios” no setor.
“A gente procura, é lógico, evitar monopólios e ter essa competição para que saibamos quem presta o melhor serviço e quem oferece um custo melhor para que a população tenha mais acessibilidade a este tipo de serviço […] Independentemente de como vai evoluir a situação da Starlink, a gente espera que haja maior quantidade de prestadores”, afirma o secretário.
O secretário disse ainda que o governo brasileiro levou à China a proposta de que parte dos lançamentos dos satélites da constelação da SpaceSail sejam feitos a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA), no Maranhão.
“O que a gente tentou foi ver com eles a possibilidade de, além deles prestarem serviço ao Brasil, eles possam usar nossa base lançamento de foguetes para lançar os satélites daqui […] vai ser bom para eles porque pode agilizar o cronograma de funcionamento deles, e para nós também é bom porque daria um melhor uso à base de Alcântara”, diz Tercius.
Segundo ele, outro memorando de entendimento que está sendo negociado com a China é sobre a construção de um satélite geoestacionário para atender o Brasil.
De acordo com o secretário, ainda não há definição sobre se este novo satélite atenderia apenas às necessidades de comunicação ou se também poderia ser usado nos sistemas de defesa brasileiro.
Tensão e domínio
O ápice da crise entre Musk e as autoridades brasileiras aconteceu no dia 30 de agosto, quando o STF decidiu suspender as operações do X (antigo Twitter, que Musk comprou em 2022).
A suspensão do X no Brasil foi determinada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes após a plataforma fechar seu escritório no Brasil, ficar sem representante legal no país e se recusar a cumprir determinações da Corte relacionadas a inquéritos que investigam milícias digitais.
Musk reagiu às decisões do STF e fez diversas críticas diretas a Moraes. Segundo o bilionário, as decisões seriam um atentado à liberdade de expressão.
A crise, porém, espirrou em outro negócio de Musk: a rede de satélites de órbita baixa Starlink. O STF chegou a determinar o bloqueio das contas da empresa no Brasil depois que o X deixou de pagar multas aplicadas pela Corte.
Em 8 de outubro, o STF autorizou o retorno do funcionamento do X no Brasil após a empresa, segundo a Corte, atender às exigências feitas pelo tribunal.
A escalada da crise em direção à Starlink, no entanto, levou a rumores de que a empresa poderia ter seu funcionamento suspenso no Brasil, a exemplo do que aconteceu com o X. E isso deixou setores da economia e até militares preocupados.
A Starlink é um braço da SpaceX, a companhia de exploração espacial de Elon Musk.
A empresa fornece serviços de internet por meio de uma enorme rede de satélites. No Brasil, ela é frequentemente utilizada por pessoas e instituições que vivem em áreas remotas, onde não há infraestrutura local como cabos e postes — caso de boa parte da Amazônia.
Especialistas no assunto afirmam que a empresa tem hoje a maior constelação de satélites operando no mundo e que é capaz de atender a pelo menos 37 países.
No Brasil, a ascensão da empresa no mercado foi meteórica.
Em janeiro de 2023, segundo a Anatel, a Starlink era a quinta principal provedora do mercado e responsável por 4,7% do mercado de internet via satélite.
Um ano e meio depois, em julho deste ano, a empresa já havia assumido a liderança com 45,9% de participação no mercado.
Atualmente, além de fornecer internet de banda larga para pessoas físicas em áreas isoladas, ela também fornece conexão para embarcações da Marinha, instalações militares do Exército e para plataformas e navios da Petrobras.
Apesar de Hermano Tercius dizer que não sabe se a crise entre Musk e as autoridades brasileiras influenciaram na decisão do governo de buscar novos fornecedores de internet via satélite, no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o bilionário não é visto com bons olhos.
Ao longo das eleições presidenciais de 2022, Musk declarou apoio ao então presidente Jair Bolsonaro (PL). Em meio à crise com o STF, ele acusou o ministro Alexandre de Moraes de ter interferido no resultado das eleições vencidas por Lula.
Em agosto, Lula disse que Musk precisava respeitar as leis brasileiras e que o Brasil não poderia ter “complexo de vira-latas”.
“Ele tem que respeitar a decisão da Suprema Corte Brasileira. Se quiser bem, se não quiser, paciência. Se não for assim, esse país nunca será soberano, esse país não é um país que tem uma sociedade com complexo de vira-lata. Porque o cara americano gritou e a gente fica com medo. Não! Esse cara tem que aceitar as regras desse país”, disse Lula em entrevista à Rádio MaisPB, da Paraíba.
Para o diretor de tecnologia da empresa Sage Networks, Thiago Ayub, a liderança da Starlink se deve à qualidade do serviço oferecido em comparação com seus atuais competidores.
“Essa dominância da Starlink se revela nos indicadores que observamos esse ano, como a de 90% das cidades da Amazônia contendo clientes do serviço ou da preocupação revelada pelas Forças Armadas do Brasil diante de uma possível suspensão do serviço diante do atrito entre a empresa e o STF”, diz Ayub.
Ele avalia, porém, que ampliar o número de fornecedores de internet via satélite pode ser bom para o país.
“Ter múltiplos fornecedores do mesmo produto é um indicador de saúde de qualquer mercado, mas nesse em especial, por ser estratégico, é essencial que o Brasil consiga atrair outros competidores da Starlink na categoria LEO para atender tanto o setor público como o privado”, afirma.
Do ponto de vista chinês, obter novos mercados para este setor é uma das prioridades do governo. Em 2020, a Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma da China, um dos órgãos executivos mais importantes do país, elencou a criação de uma nova infraestrutura de internet via satélite como um dos principais objetivos do país no curto e médio prazos.
A presença de Musk na campanha de Trump

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