Tecnologia
TV 4K: entenda a 'sopa de letrinhas' na hora de escolher uma televisão nova
OLED, QLED, NanoCell… muitas siglas podem confundir na procura de um televisor para casa. Veja o que cada um deles significa. Guia de Compras: entenda as siglas das telas de TV
Vika_Glitter/Pixabay
Escolher uma TV nova pode ser uma tarefa desafiadora com tantas siglas e tecnologias disponíveis.
Tudo que o comprador procura é um modelo com tela grande e ótima qualidade de imagem, mas precisa decifrar termos como LED, QLED ou OLED pelo caminho.
Além disso, os fabricantes dão nomes para os produtos que reúnem diversas tecnologias em busca da melhor imagem. Aí aparecem outros termos como Neo QLED e NanoCell.
O Guia de Compras ajuda a desvendar um pouco dessa “sopa de letrinhas” que envolve a compra de uma TV inteligente, seja com resolução 4K ou 8k.
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As tecnologias usadas nas telas controlam brilho, contraste e aprimoram a qualidade da imagem.
As mais adotadas são: LED, OLED, QLED, Mini LED, Micro LED/Neo QLED e NanoCell.
Entenda os termos a seguir e saiba quais são seus prós e contras. Ao final, veja uma lista com opções de TVs 4K que usam as diversas tecnologias de tela.
LED
📺 O QUE É: A tecnologia usa os diodos emissores de luz (chamados LEDs, na sigla em inglês) distribuídos pelo painel para produzir uma iluminação brilhante na tela da TV, com ajuda de uma camada de luz traseira.
É o método mais popular utilizado nas TVs e monitores de computador e para resoluções HD, Full HD e 4K.
Por conta disso, os televisores LED com resolução 4K são os modelos com melhor relação custo/benefício em comparação aos que utilizam outros métodos, como OLED e QLED.
Alguns fabricantes de TVs LED também usam os termos DLED (Direct LED) ou Edge LED – a diferença entre elas é o tipo de painel de iluminação traseira.
Esse painel é mais completo na DLED, que representa a maioria dos modelos LED, ou apenas nas bordas na Edge LED, que tende a aparecer em modelos mais baratos.
⬆️ PRÓS: Modelos mais comuns e baratos em diversas resoluções de tela.
⬇️ CONTRAS: Menos pontos de luz, menor controle do contraste de cores, telas mais grossas.
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OLED
📺 O QUE É: Sigla para diodos orgânicos emissores de luz, que produzem imagens mais nítidas, com maior precisão na reprodução de cores e com maior contraste em comparação aos LEDs.
A tecnologia OLED também permite que cada ponto da tela seja controlado de forma individual. Assim, em uma cena escura com uma pessoa ao centro, somente os pontos necessários se acendem, deixando os demais apagados, por exemplo.
Como conseguem emitir luz própria, as TVs OLED não requerem uma camada extra de iluminação traseira, como os painéis LED.
Isso leva a modelos com espessuras mais finas – mas que são bem mais caros em comparação aos LEDs e outras tecnologias. Só está disponível em TVs com resoluções 4K e 8K.
⬆️ PRÓS: Cada pixel é um ponto de luz, melhor contraste disponível, ótimo ângulo de visão.
⬇️ CONTRAS: Menos brilho do que concorrentes, a vida útil do televisor pode ser mais curta, preço maior que as outras tecnologias de tela.
QLED
📺 O QUE É: Também chamado de Quantum Dot ou “pontos quânticos” pelos fabricantes, o QLED é formado por pequenos pixels de material semicondutor que absorvem a luz e emitem cores específicas.
Esses pontos são iluminados por luz de fundo de LEDs e, desse modo, as cores ficam mais saturadas e brilhantes, algo que faz a diferença em ambientes mais claros.
O contraste nas telas QLED também é melhor, com cores escuras demonstradas com maior profundidade e maior nitidez nos detalhes das imagens. Também está disponível apenas em TVs 4K e 8K.
⬆️ PRÓS: Mais pontos de luz do que televisores LED, cores mais precisas, mais brilho que OLED.
⬇️ CONTRAS: Nível de contraste e ângulo de visão menor do que OLED.
Mini LED
📺 O QUE É também evolução da tecnologia LED, com redução do tamanho dos LEDs – por isso, se chama Mini LED. A Samsung diz que cada ponto de LED é substituído por 40 pixels de Mini LED, para citar um exemplo.
O resultado é um maior nível de detalhe e reprodução de cores mais precisa, de acordo com os fabricantes.
Os LEDs menores permitem um controle maior da emissão de luz. Cada pixel gera cores mais corretas, já que o ponto de iluminação não “invade” o pixel vizinho e traz mais contraste. Também é possível escurecer locais da tela com mais precisão.
Fabricantes como a LG usam o termo QNED Mini LED para indicar algumas TVs com a tecnologia. Outros, como a TCL, usam em conjunto com a tecnologia QLED em seus modelos.
⬆️ PRÓS: Mais pontos de luz do que televisores LED tradicionais, pode ser combinado com tecnologia QLED, alto nível de brilho.
⬇️ CONTRAS: o contraste ainda não é idêntico ao do OLED.
Micro LED/Neo QLED
📺 O QUE É: Outra evolução do LED, Micro LED é uma tecnologia com pontos que emitem sua própria luz (vermelha, verde e azul) sem iluminação de fundo nem compostos orgânicos no painel, como o OLED. Também é conhecido pelo nome Neo QLED.
⬆️ PRÓS: Muito mais pontos de luz do que televisores LED tradicionais, pode ser combinado com tecnologia de cores QLED, alto nível de brilho.
⬇️ CONTRAS: ajuste dos níveis de preto e contraste não são tão bons quanto os OLED, telas podem ser mais grossas em comparação ao OLED.
Nanocell
📺 O QUE É: é um filtro de cores com nanopartículas utilizado pela LG em modelos da marca em conjunto com outras tecnologias, como pontos quânticos e Mini LED, e que pode aparecer com o nome QNED.
Esse filtro reduz as ondas de luz excedentes, melhorando a qualidade das cores. Na prática, isso gera imagens mais vívidas e coloridas em telas com resoluções 4K e 8K.
⬆️ PRÓS: Melhores cores e ângulo de visualização em comparação às TVs LED.
⬇️ CONTRAS: Contraste não é tão bom, qualidade de imagem pode ser comparável a uma tela LCD em modelos mais baratos.
Veja opções de TVs 4K
O Guia de Compras selecionou 12 modelos de TVs 4K de vários tamanhos disponíveis nas principais lojas on-line. Os preços consultados em outubro iam de R$ 2.050 a R$ 27.600 dependendo do modelo.
Aiwa AWS-TV-65-BL-01-A
Hisense QLED 100U7N
LG OLED evo AI C4
LG NanoCell NANO80 4K
LG QNED75 55QNED75SRA
Philco PTV55G7PR2CSB
Philips 50PUG7408/78
Samsung Crystal 75DU8000
Samsung QLED 55Q60D
Samsung Neo QLED 75QN85D
TCL C645
Toshiba 50C350MS
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Tecnologia
Doadores, Musk, Zuckerberg e Jeff Bezos irão à posse de Trump
Dono da Tesla e do X contribuiu para a campanha e atuará no novo governo, enquanto os CEOs da Meta e da Amazon doaram US$ 1 milhão para a cerimônia de posse do republicano, marcada para segunda-feira (20).
Elon Musk e Donald Trump antes de lançamento da nave Starship, em 19 de novembro
Brandon Bell/Pool via AP
Os CEOs das big techs Elon Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg comparecerão à cerimônia de posse do presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, na segunda-feira (20, segundo uma fonte familiarizada com o planejamento do evento informou à Reuters.
Os presidentes da Tesla, Amazon e Meta estarão em destaque na posse de Trump e ficarão sentados ao lado de nomes do primeiro escalão do governo do republicano e de outras autoridades eleitas, de acordo com a NBC News, que foi a primeira a informar sobre a presença deles.
Questionadas, as assessorias dos executivos não responderam aos pedidos de comentários feitos pela Reuters.
A Amazon, de Bezos, e a Meta, de Zuckerberg, estão entre as empresas que fizeram doações para a posse de Trump, cada uma doando US$ 1 milhão.
Já Musk, chefe da Tesla, SpaceX e X, gastou mais de 250 milhões de dólares para ajudar a eleger Trump na eleição de novembro. Ele terá um cargo no governo do republicano, comandando o novo Departamento de Eficiência Governamental ao lado de outro bilionário, Vivek Ramaswamy.
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Tecnologia
Celular, câmera e computador: museu de Tóquio oferece "flashback" de tecnologias antigas aos visitantes
Câmera fotográfica “Lily” de 1916 é a peça mais antiga na exposição. Visitantes podem interagir com os objetos. Visitantes no Extinct Media Museum em Tóquio no dia 11/01/2025
REUTERS/Irene Wang
Escondido em um canto do centro de Tóquio, o Extinct Media Museum (Museu de Mídia Extinta) faz jus ao nome.
De fitas de vídeo Betacam a disquetes e dispositivos antigos da Sony, o museu é uma vitrine de câmeras antigas e equipamentos de telecomunicação, incluindo uma câmera fotográfica “Lily” de 1916, fabricada no Japão, que é a peça mais antiga em exposição.
Em meio às prateleiras desordenadas do museu de três salas, visitantes como Mika Matsuda, de 59 anos, podem voltar ao passado e aos aparelhos que já foram usados no dia a dia.
“É fascinante não apenas para as gerações que não estão familiarizadas com esses itens, mas também para aqueles que viveram essa época”, disse Matsuda no último sábado.
“Ao ver essas peças, parece que estou tendo um flashback de nossas próprias vidas. Isso me fez lembrar de como as coisas eram naquela época — eu costumava me divertir tanto”, afirmou.
Inaugurado em janeiro de 2023, o museu foi fundado com a crença de que todos os equipamentos de mídia, exceto papel e pedra, acabarão “morrendo”, explicou a curadora adjunta do museu, Barbara Asuka.
Os itens, em sua maioria doados, são exibidos de forma que os visitantes possam pegá-los, incentivando uma experiência sensorial completa, acrescentou.
“Há muitas informações que podem ser obtidas ao segurá-los, como o cheiro”, disse Asuka.
“Queremos que os visitantes experimentem esses itens com todos os cinco sentidos, em vez de apenas olharem para a exposição através do vidro”, disse Asuka.
A curadora adjunta Barbara Asuka segura a câmera de videocassete VHS-C no Extinct Media Museum em Tóquio, Japão, em 11 de janeiro de 2025
REUTERS/Irene Wang
O horário de funcionamento do Extinct Media Museum varia, de acordo com o site, e a entrada geral custa cerca de 2.000 ienes (equivalente a R$ 76,83). Os ingressos para doadores e estudantes custam 1.000 ienes.
Modelos antigos de celulares são exibidos no Extinct Media Museum, em Tóquio, Japão, 11 de janeiro de 2025
REUTERS/Irene Wang
Modelos antigos de câmeras são exibidos no Extinct Media Museum, em Tóquio, Japão, 11 de janeiro de 2025
REUTERS/Irene Wang
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Tecnologia
Meta, dona de Facebook e Instagram, encerra programa interno de diversidade e inclusão
Decisão ocorre após a empresa anunciar o fim do seu programa de checagem de fatos e reduzir as políticas contra discurso de ódio e abuso nas redes. Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta
Getty Images via BBC
A Meta Platforms Inc., empresa controladora do Facebook, Instagram e WhatsApp, está encerrando seu programa interno de diversidade, equidade e inclusão, confirmou um porta-voz da empresa à agência Associated Press na sexta-feira (10).
O programa englobava contratação e treinamento de funcionários e seleção de fornecedores.
A decisão, antecipada pelo site Axios, ocorre na esteira do anúncio da Meta de encerrar seu programa de checagem de fatos e reduzir as políticas contra discurso de ódio e abuso nas redes Facebook, Instagram e Threads. As alterações passam a permitir, por exemplo, que pessoas LGBTQIA+ sejam associadas a doenças mentais.
Segundo o Axios, a empresa enviou um memorando interno informando os funcionários sobre a decisão.
Na prática, a Meta não terá mais uma equipe focada em diversidade e agora “se concentrará em como aplicar práticas justas e consistentes que mitiguem o preconceito contra todos, não importando sua origem”.
A empresa também encerrará uma política nas contratações que estabelecia que um grupo diversificado de candidatos seria considerado para cada posição aberta.
No memorando, a Meta alegou que a Suprema Corte dos Estados Unidos “tomou decisões recentes sinalizando uma mudança na forma como os tribunais abordarão a DEI [política de diversidade, equidade e inclusão].”
“O termo ‘DEI’ também se tornou carregado, em parte porque é entendido por alguns como uma prática que sugere tratamento preferencial de alguns grupos em detrimento de outros”, acrescenta o texto.
Outras empresas que recentemente restringiram programas de diversidade nos EUA incluem o McDonald’s e a montadora Ford, bem como o Walmart e a fabricante de equipamentos agrícolas John Deere.
A Amazon também disse que está interrompendo alguns de seus programas DEI, mas não especificou quais.
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Mudanças na moderação de conteúdo
O presidente-executivo da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou na semana passada o fim da checagem dos posts por terceiros no Facebook, Instagram e Threads (assista abaixo). Em seu lugar, a empresa vai adotar as “notas de comunidade”, em que os próprios usuários fazem correções — recurso similar ao utilizado pelo X, de Elon Musk.
Zuckerberg ainda afirmou que os verificadores “tem sido muito tendenciosos politicamente e destruíram mais confiança do que criaram” e mostrou discurso alinhado com o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que toma posse no próximo dia 20.
No mesmo dia, a Meta atualizou a sua política contra os discursos de ódio, liberando diversos comportamentos que antes eram proibidos nas plataformas.
As diretrizes, que também valem para o Brasil, passaram a permitir, entre outros pontos, que termos referentes a doenças mentais sejam associados a gênero ou orientação sexual.
“Nós permitimos alegações de doença mental ou anormalidade quando baseadas em gênero ou orientação sexual, dado o discurso político e religioso sobre transgenerismo e homossexualidade”, diz o texto com as novas diretrizes.
Outro ponto que passa a ser permitido é dizer que pessoas LGBTAQIA+ ou mulheres não podem praticar determinados esportes, participar de ligas esportivas ou frequentar determinados banheiros ou escolas.
“[São proibidas publicações que contêm] Exclusão social, no sentido de negar acesso a espaços (físicos e online) e serviços sociais, com exceção de exclusões baseadas em sexo ou gênero em espaços geralmente restritos por essas categorias, como banheiros, esportes e ligas esportivas, grupos de saúde e apoio, e escolas específicas”, afirma o texto.
A atitude da Meta repercutiu em grupos como a Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), que protocolou uma representação no Ministério Público Federal (MPF) contra a empresa. “Essa medida representa um grave retrocesso, violando direitos fundamentais e fortalecendo a transfobia e o ódio online”, disse a Antra.
A Advocacia-Geral da União (AGU) também reagiu, ingressando com notificação extrajudicial para que a Meta informe, até esta segunda-feira (13), como garantirá o cumprimento legal da obrigação de combater crimes como racismo e homofobia em suas plataformas.
Principais mudanças anunciadas pela Meta:
a Meta deixa de ter os parceiros de verificação de fatos (“fact checking”, em inglês) que auxiliam na moderação de postagens, além da equipe interna dedicada a essa função;
em vez de pegar qualquer violação à política do Instagram e do Facebook, os filtros de verificação passarão a focar em combater violações legais e de alta gravidade.
para casos de menor gravidade, as plataformas dependerão de denúncias feitas por usuários, antes de qualquer ação ser tomada pela empresa;
em casos de conteúdos considerados como de “menor gravidade”, os próprios usuários poderão adicionar correções aos posts, como complemento ao conteúdo, de forma semelhante às “notas da comunidade” do X;
Instagram e Facebook voltarão a recomendar mais conteúdo de política;
a equipe de “confiança, segurança e moderação de conteúdo” deixará a Califórnia, e a de revisão dos conteúdos postados nos EUA será centralizada no Texas (EUA).
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