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Donald Trump reposta comentário obsceno sobre Kamala Harris e Hillary Clinton em rede social

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O comentário foi feito por outro usuário da rede social Truth, um influenciador de direita, que escreveu, abaixo de uma foto das duas: ‘Engraçado como os boquetes impactaram as carreiras de ambas de forma diferente…’ Donald Trump repostou comentário obsceno sobre Kamala Harris e Hillary Clinton
Truth/Reprodução
Donald Trump repostou um comentário obsceno e desrespeitoso sobre Kamala Harris e Hillary Clinton na rede social Truth, nesta quarta-feira (28).
O candidato republicano, que concorre à Casa Branca com a atual vice-presidente democrata, destacou em seu feed um post feito por Zeek Arkham, um influenciador americano que descreve seu perfil como conservador, pró polícia e pró América.
“Engraçado como os boquetes impactaram as carreiras de ambas de forma diferente…”, escreveu Zeek.
O comentário é referência a um ataque frequente que apoiadores da direita têm feito a Harris nas redes: de que o fato dela ter namorado brevemente o ex-prefeito de São Francisco Willie Brown, há mais de 20 anos, foi responsável por sua ascensão política.
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Já a provocação a Clinton relembra o episódio em que o marido dela, o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, teve um caso com a estagiária da Casa Branca Monica Lewinsky na década de 1990.
Em entrevista nesta quinta-feira (29), o assessor sênior da campanha de Trump, Jason Miller, disse que viu a publicação na rede social, mas não a discutiu com Trump e afirmou que não sabia se Trump “viu o comentário que estava lá ou simplesmente a foto”.
Kamala Harris e Hillary Clinton ainda não se pronunciaram.
A repostagem de Trump foi a segunda vez em 10 dias que o ex-presidente compartilhou conteúdo de sua conta pessoal fazendo ataques à Harris com conotação sexual. No dia 18, ele compartilhou um vídeo que parodiava a música “Ironic”, de Alanis Morissette, para atacar a democrata como “idiota” e dizendo que Harris “passou a vida inteira de joelhos”, momento em que uma foto de Brown aparece na tela.
Frame de vídeo repostado por Trump no dia 19 de agosto
Dilley Meme Team/Reprodução
Ataque há um mês sobre questão racial
Há cerca de um mês, Donald Trump já havia atacado a vice-presidente dos Estados Unidos por sua identidade racial. O candidato republicano sugeriu que a democrata usa sua identidade negra por razões políticas.
“Ela é indiana ou negra? Ela era indiana por completo e, de repente, deu uma guinada e se tornou uma pessoa negra”, disse Trump na convenção da Associação Nacional de Jornalistas Negros.
A mãe de Harris é indiana e o pai é negro.
Trump ataca Kamala e sugere que democrata usa sua identidade negra por razões políticas
Depois da declaração, a Casa Branca se pronunciou e classificou os comentários de Trump sobre a identidade racial da vice-presidente como ofensivos.
“O que ele acabou de dizer é repulsivo. É um insulto”, disse a secretária de imprensa, Karine Jean-Pierre.
Donald Trump na convenção da Associação Nacional de Jornalistas Negros
Reuters
‘Se tem algo a dizer, diga na minha cara’
Um dia antes desse episódio, em um comício em Atlanta, Kamala Harris provocou o adversário. Além de convocá-lo ao próximo debate programado, ela também falou sobre as críticas que ele tem desferido contra ela.
“Donald, espero que você reconsidere encontrar comigo no debate. Porque, como diz o ditado, se você tem algo a dizer, diga na minha cara”, afirmou, sendo ovacionada pelo público.
Uma semana antes, líderes do Partido Republicano se reuniram na Câmara dos Estados Unidos e o presidente do Comitê Nacional Republicano do Congresso, Richard Hudson, pediu aos colegas que evitem ataques racistas e sexistas contra Kamala Harris e continuem criticando a vice-presidente por seu papel nas políticas do atual governo.
Kamala Harris em comício em Atlanta
REUTERS/Dustin Chambers

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Cessar-fogo em Gaza: a libertação de reféns israelenses e o retorno de milhares de palestinos

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Em Tel Aviv, pessoas se reúnem em praça para assistir a libertação de três reféns do Hamas. Em Gaza, milhares de deslocados voltam para casa após início da trégua. Pessoas esperando a libertação de três reféns, em Tel Aviv
REUTERS
O cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor após um atraso de quase três horas, neste domingo (19). O início da trégua foi adiado após o grupo terrorista demorar para divulgar a lista das primeiras reféns que serão libertadas.
VEJA FOTOS
Pessoas se reúnem em praça para assistir a transmissões da libertação de reféns, em Tel Aviv
REUTERS
Em Tel Aviv, pessoas se reuniram em uma praça para assistir a transmissão da libertação das três reféns que estão mantidas em Gaza desde 7 de outubro de 2023.
Pessoas aguardam a chegada de três reféns do Hamas, em Tel Aviv
REUTERS
As três mulheres fazem parte do primeiro grupo de 33 reféns que serão libertados pelo Hamas nos próximos dias. Em troca, Israel prometeu soltar prisioneiros palestinos e recuar as forças militares dentro da Faixa de Gaza.
Pessoas aguardando a libertação de três reféns do Hamas, em Tel Aviv
REUTERS
PALESTINOS VOLTAM PARA CASA
Palestinos deslocados retornar para suas casas na Faixa de Gaza
REUTERS
Mesmo antes do cessar-fogo entrar em vigor, milhares de palestinos deslocados, com seus pertences, pegaram as estradas em caminhonetes, carroças puxadas por burros e a pé, no norte e no sul da Faixa de Gaza.
Palestino retornando para casa em carroça, no norte da Faixa de Gaza
REUTERS
Palestina voltando para casa com carrinho de bebê, em Gaza
REUTERS
Palestinos voltam para Faixa de Gaza, após cessar-fogo
REUTERS
Palestinos deslocados passam pelos escombros para retornar para suas casas, em Gaza
REUTERS
Após cessar-fogo, palestinos retornam para suas casas em Gaza
REUTERS
De acordo com o texto, 33 reféns do Hamas serão devolvidos na primeira fase da trégua, de 42 dias.
No mesmo período, 737 prisioneiros palestinos serão libertados por Israel, de acordo com o Ministério da Justiça israelense.

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Metade dos americanos apoia a deportação de todos os imigrantes ilegais, indica pesquisa

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Levantamento do jornal The New York Times e do instituto Ipsos indica apoio da população americana às propostas do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Trump conversa com jornalistas em sua propriedade em Mar-a-Lago, em janeiro de 2025
AP Photo/Evan Vucci
Uma pesquisa do jornal The New York Times e do instituto Ipsos divulgada neste sábado (18) indica que 55% dos americanos apoiam a deportação de todos os imigrantes ilegais que estão no país. Outros 42% são contrários, e 3% não souberam ou não responderam.
Se o recorte é sobre a deportação de imigrantes ilegais que entraram no país nos últimos quatro anos, o apoio sobe: 66% afirmam ser favoráveis à medida. Outros 33% se dizem contrários, e 4% não souberam ou não responderam.
O levantamento foi feito entre os dias 2 e 10 de janeiro com 2.128 adultos. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais.
Opinião dos americanos sobre imigração
A deportação em massa é uma das promessas de campanha do presidente eleito Donald Trump, que toma posse na segunda-feira (20).
Segundo o jornal The Wall Street Journal, uma grande operação está planejada para terça-feira (21), tendo como alvo imigrantes ilegais que tenham cometido crimes.
Em relação a esse grupo – imigrantes ilegais que tenham cometido crimes – o percentual de apoio à deportação sobe para 87%. Outros 10% são contrários, 3% não souberam ou não responderam.
Apesar de defender a deportação de adultos que entraram ilegalmente nos EUA, a maior parte da população defende manter a cidadania americana para crianças que nasceram no país e são filhas de imigrantes, bem como para imigrantes que entraram ilegalmente no país quando eram crianças.
Expectativa com governo Trump
A maioria dos americanos acha que Trump vai realizar a maior operação de deportação dos Estados Unidos. Para 80%, é provável que o novo governo faça isso. Outros 17% acreditam ser improvável, e 3% não souberam ou não responderam.
Os americanos também acreditam que o novo governo vai aumentar as tarifas de importação para a China e o México, algo que ele tem defendido como uma forma de diminuir a dependência americana a produtos estrangeiros.
Segundo o levantamento, 81% dos americanos, essas taxas provavelmente ficarão mais altas. Outros 15% acreditam que o aumento é improvável, e 4% não souberam ou não responderam.
Expectativa com novo governo Trump

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EUA terão grande operação contra imigração ilegal no 2º dia de mandato de Trump, diz jornal

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Ação é esperada em Chicago, na terça-feira (21), segundo quatro fontes ouvidas pelo ‘Wall Street Journal’. Imigrantes com antecedentes criminais serão os principais alvos. Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos
Getty Images
Uma grande operação contra imigrantes ilegais deve ser desencadeada na terça-feira (21), nos Estados Unidos, segundo reportagem do jornal “The Wall Street Journal” publicada nesta sexta-feira (17). A ação acontecerá no segundo dia do mandato de Donald Trump como presidente.
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De acordo com a reportagem, quatro fontes com envolvimento no planejamento da operação afirmaram que os alvos serão imigrantes com antecedentes criminais na cidade de Chicago.
A operação será conduzida pelo Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos EUA (ICE, na sigla em inglês). Até 200 agentes devem participar das buscas.
Recentemente, o nomeado por Trump para ser o “czar da fronteira”, Tom Homan, afirmou que ações contra imigrantes ilegais começariam por Chicago.
“E se o prefeito de Chicago não quiser ajudar, ele pode sair do caminho. Mas, se ele nos impedir, se ele conscientemente abrigar ou esconder um imigrante ilegal, eu vou processá-lo”, afirmou, segundo o jornal.
A imprensa norte-americana reportou ainda que outras cidades podem ter a mesma operação, como Nova York. A equipe de transição de Trump não comentou o assunto até a última atualização desta reportagem.
O combate à imigração ilegal esteve no centro da campanha de Trump na corrida para as eleições presidenciais. O presidente eleito promete a maior deportação em massa da história dos Estados Unidos.
É esperado que Trump publique uma série de ordens executivas assim que tomar posse com medidas contra a imigração. O presidente pretende enviar tropas para as fronteiras e retomar a construção do muro entre Estados Unidos e México.
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