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Desempenho de Biden em debate vira pesadelo para os democratas

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Presidente demonstrou fraqueza e não conseguiu deter Trump, que despejou mentiras em tom vigoroso. Joe Biden durante debate presidencial, nos Estados Unidos, em 27 de junho de 2024
REUTERS/Brian Snyder
A principal preocupação da campanha de Joe Biden para o debate desta quinta-feira (27) era manter o presidente focado e com energia suficiente para afastar os temores sobre a idade avançada e a acuidade mental.
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O confronto terminou como um pesadelo para os democratas e lançou dúvidas, dentro do partido, sobre a capacidade de ele levar adiante a campanha para a reeleição, a quatro meses do pleito.
O presidente estava rouco e hesitante. Enquanto Donald Trump despejava mentiras, calmamente e de forma assertiva, a tela dividida mostrava Biden com o queixo caído e a aparência congelada, que expressava a derrota e a falta de entusiasmo.
O debate não apresentou propostas, mas insultos, ataques pessoais e infantis — a ponto do presidente e do ex-presidente discutirem sobre quem foi o pior presidente da história dos EUA ou quem é melhor no golfe.
Em um dos raros momentos de reação, Biden chamou Trump de criminoso condenado, comparou a moral de seu oponente à de um gato de rua e acusou-o de ter feito sexo com uma atriz pornô enquanto sua mulher estava grávida. Levou um desconcertado ex-presidente a responder, em horário nobre: “Eu não fiz sexo com uma estrela pornô.”
Ainda assim, Biden revelou-se incapaz para deter Trump e permitiu que ele martelasse fatos sem evidências, incutindo no público a falsa ideia de que deixou a Presidência em ordem.
O ex-presidente dominou, de forma distorcida, boa parte do debate, oscilando entre a valentia e a vitimização, mas num tom mais comedido do que o habitual.
O debate deixou claro que os democratas têm um grave problema para administrar se quiserem vencer a eleição e preservar no país os valores democráticos defendidos pelo presidente.
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Cessar-fogo em Gaza: a libertação de reféns israelenses e o retorno de milhares de palestinos

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Em Tel Aviv, pessoas se reúnem em praça para assistir a libertação de três reféns do Hamas. Em Gaza, milhares de deslocados voltam para casa após início da trégua. Pessoas esperando a libertação de três reféns, em Tel Aviv
REUTERS
O cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor após um atraso de quase três horas, neste domingo (19). O início da trégua foi adiado após o grupo terrorista demorar para divulgar a lista das primeiras reféns que serão libertadas.
VEJA FOTOS
Pessoas se reúnem em praça para assistir a transmissões da libertação de reféns, em Tel Aviv
REUTERS
Em Tel Aviv, pessoas se reuniram em uma praça para assistir a transmissão da libertação das três reféns que estão mantidas em Gaza desde 7 de outubro de 2023.
Pessoas aguardam a chegada de três reféns do Hamas, em Tel Aviv
REUTERS
As três mulheres fazem parte do primeiro grupo de 33 reféns que serão libertados pelo Hamas nos próximos dias. Em troca, Israel prometeu soltar prisioneiros palestinos e recuar as forças militares dentro da Faixa de Gaza.
Pessoas aguardando a libertação de três reféns do Hamas, em Tel Aviv
REUTERS
PALESTINOS VOLTAM PARA CASA
Palestinos deslocados retornar para suas casas na Faixa de Gaza
REUTERS
Mesmo antes do cessar-fogo entrar em vigor, milhares de palestinos deslocados, com seus pertences, pegaram as estradas em caminhonetes, carroças puxadas por burros e a pé, no norte e no sul da Faixa de Gaza.
Palestino retornando para casa em carroça, no norte da Faixa de Gaza
REUTERS
Palestina voltando para casa com carrinho de bebê, em Gaza
REUTERS
Palestinos voltam para Faixa de Gaza, após cessar-fogo
REUTERS
Palestinos deslocados passam pelos escombros para retornar para suas casas, em Gaza
REUTERS
Após cessar-fogo, palestinos retornam para suas casas em Gaza
REUTERS
De acordo com o texto, 33 reféns do Hamas serão devolvidos na primeira fase da trégua, de 42 dias.
No mesmo período, 737 prisioneiros palestinos serão libertados por Israel, de acordo com o Ministério da Justiça israelense.

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Metade dos americanos apoia a deportação de todos os imigrantes ilegais, indica pesquisa

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Levantamento do jornal The New York Times e do instituto Ipsos indica apoio da população americana às propostas do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Trump conversa com jornalistas em sua propriedade em Mar-a-Lago, em janeiro de 2025
AP Photo/Evan Vucci
Uma pesquisa do jornal The New York Times e do instituto Ipsos divulgada neste sábado (18) indica que 55% dos americanos apoiam a deportação de todos os imigrantes ilegais que estão no país. Outros 42% são contrários, e 3% não souberam ou não responderam.
Se o recorte é sobre a deportação de imigrantes ilegais que entraram no país nos últimos quatro anos, o apoio sobe: 66% afirmam ser favoráveis à medida. Outros 33% se dizem contrários, e 4% não souberam ou não responderam.
O levantamento foi feito entre os dias 2 e 10 de janeiro com 2.128 adultos. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais.
Opinião dos americanos sobre imigração
A deportação em massa é uma das promessas de campanha do presidente eleito Donald Trump, que toma posse na segunda-feira (20).
Segundo o jornal The Wall Street Journal, uma grande operação está planejada para terça-feira (21), tendo como alvo imigrantes ilegais que tenham cometido crimes.
Em relação a esse grupo – imigrantes ilegais que tenham cometido crimes – o percentual de apoio à deportação sobe para 87%. Outros 10% são contrários, 3% não souberam ou não responderam.
Apesar de defender a deportação de adultos que entraram ilegalmente nos EUA, a maior parte da população defende manter a cidadania americana para crianças que nasceram no país e são filhas de imigrantes, bem como para imigrantes que entraram ilegalmente no país quando eram crianças.
Expectativa com governo Trump
A maioria dos americanos acha que Trump vai realizar a maior operação de deportação dos Estados Unidos. Para 80%, é provável que o novo governo faça isso. Outros 17% acreditam ser improvável, e 3% não souberam ou não responderam.
Os americanos também acreditam que o novo governo vai aumentar as tarifas de importação para a China e o México, algo que ele tem defendido como uma forma de diminuir a dependência americana a produtos estrangeiros.
Segundo o levantamento, 81% dos americanos, essas taxas provavelmente ficarão mais altas. Outros 15% acreditam que o aumento é improvável, e 4% não souberam ou não responderam.
Expectativa com novo governo Trump

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EUA terão grande operação contra imigração ilegal no 2º dia de mandato de Trump, diz jornal

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Ação é esperada em Chicago, na terça-feira (21), segundo quatro fontes ouvidas pelo ‘Wall Street Journal’. Imigrantes com antecedentes criminais serão os principais alvos. Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos
Getty Images
Uma grande operação contra imigrantes ilegais deve ser desencadeada na terça-feira (21), nos Estados Unidos, segundo reportagem do jornal “The Wall Street Journal” publicada nesta sexta-feira (17). A ação acontecerá no segundo dia do mandato de Donald Trump como presidente.
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De acordo com a reportagem, quatro fontes com envolvimento no planejamento da operação afirmaram que os alvos serão imigrantes com antecedentes criminais na cidade de Chicago.
A operação será conduzida pelo Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos EUA (ICE, na sigla em inglês). Até 200 agentes devem participar das buscas.
Recentemente, o nomeado por Trump para ser o “czar da fronteira”, Tom Homan, afirmou que ações contra imigrantes ilegais começariam por Chicago.
“E se o prefeito de Chicago não quiser ajudar, ele pode sair do caminho. Mas, se ele nos impedir, se ele conscientemente abrigar ou esconder um imigrante ilegal, eu vou processá-lo”, afirmou, segundo o jornal.
A imprensa norte-americana reportou ainda que outras cidades podem ter a mesma operação, como Nova York. A equipe de transição de Trump não comentou o assunto até a última atualização desta reportagem.
O combate à imigração ilegal esteve no centro da campanha de Trump na corrida para as eleições presidenciais. O presidente eleito promete a maior deportação em massa da história dos Estados Unidos.
É esperado que Trump publique uma série de ordens executivas assim que tomar posse com medidas contra a imigração. O presidente pretende enviar tropas para as fronteiras e retomar a construção do muro entre Estados Unidos e México.
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