Connect with us

Pop

Krist Novoselic, ex-baixista do Nirvana, se candidata à presidência dos EUA

Published

on


Músico fundou partido em Washington e se candidatou como um dos requisitos do Estado americano. Krist Novoselic, ex-baixista do Nirvana
Reprodução/YouTube
Krist Novoselic, baixista e co-fundador do Nirvana, vai se candidatar à presidência dos Estados Unidos.
O músico fundou o partido Cascade, em Washington, que se define como uma “associação política de centro”. Mas Novoselic afirma que não pretende concorrer de fato ao cargo.
Segundo o baixista, ter um candidato à presidência, assim como organizar convenções, são requisitos para que o Cascade seja reconhecido como um “partido de boa-fé” pelo Estado americano.
Ele também formou uma banda chamada Bona Fide, com o baterista original do Screaming Trees, Mark Pickerel. O grupo fará shows que também serão convenções.
“Não vamos subir lá e ‘bater’ nas pessoas com um monte de retórica. Basicamente, por favor, assinem a petição se quiserem ver um novo partido no estado de Washington”, disse.

Anúncios

Pop

Viih Tube dá à luz Ravi, seu segundo filho com o ex-BBB Eliezer

Published

on


Os influenciadores já são pais da menina Lua, de 1 ano. Viih Tube e Eliezer com a bebê Lua
Reprodução/Instagram
Nasceu, nesta segunda-feira (11), Ravi, segundo filho de Viih Tube com Eliezer. O ex-BBB anunciou nas redes sociais o nascimento do menino. “Ravi nasceu às 19h49, com 3,76 quilos e 49 centímetros”, escreveu. Eles já são pais da menina Lua.
Em abril, eles anunciaram a gravidez durante uma conversa com Ana Maria Braga, no “Mais Você”. Durante o programa, os dois influenciadores e ex-BBBs levaram Lua para contar a novidade. “A gente estava querendo já, desde quando a Lua nasceu. Era só respeitar meu corpo voltar”, contou Viih a Ana Maria.
Eliezer anuncia o nascimento do segundo filho
Reprodução/Instagram
Viih Tube dá à luz Ravi, seu segundo filho com o ex-BBB Eliezer
Reprodução/Instagram
Eliezer compartilhou com os seguidores momentos que antecederam o nascimento de Ravi
Reprodução/Instagram
Viih Tube dá à luz Ravi, seu segundo filho com o ex-BBB Eliezer
Reprodução/Instagram
Viih Tube compartilha em vídeo relação com o corpo pós maternidade

Anúncios
Continue Reading

Pop

'Round 6', da Netflix: 'Perdi nove dentes filmando a série'

Published

on


A série de sucesso sul-coreana retorna para uma segunda temporada em dezembro. O drama distópico sul-coreano Round 6 se tornou uma sensação global quando foi lançado em 202
Netflix
Quando pergunto ao criador do drama sul-coreano de sucesso “Round 6” sobre relatos de que ele estava tão estressado durante as filmagens da primeira temporada que perdeu seis dentes, ele rapidamente me corrige.
“Foram oito ou nove”, ele ri.
Hwang Dong-hyuk está conversando comigo no set de filmagem enquanto grava a segunda temporada do seu thriller distópico da Netflix, em que centenas de competidores endividados disputam um enorme prêmio em dinheiro, jogando uma série de jogos infantis de vida ou morte.
Mas outra temporada da série nem sempre esteve em seus planos. Em um determinado momento, ele chegou a jurar que não haveria.
Dado o estresse que causou a ele, pergunto o que o fez mudar de ideia.
“Dinheiro”, ele responde, sem hesitar.
“Mesmo que a primeira temporada tenha sido um grande sucesso global, eu sinceramente não ganhei muito [dinheiro]”, ele me conta.
“Então, fazer a segunda temporada vai me ajudar a compensar o sucesso da primeira também.”
“E eu não terminei a história completamente”, ele acrescenta.
A primeira temporada foi a série de maior sucesso da Netflix até o momento, colocando a Coreia do Sul e seus dramas televisivos nacionais em evidência. Sua análise sombria sobre a desigualdade social tocou o público no mundo todo.
Mas, depois de matar quase todos os personagens, Hwang teve que começar do zero, com um novo elenco e uma nova série de jogos. E, desta vez, as expectativas do público são altíssimas.
“O estresse que sinto agora é muito maior”, diz ele.
Três anos depois do lançamento da primeira temporada, Hwang está ainda mais pessimista em relação à situação do mundo.
Ele menciona as guerras atuais, as mudanças climáticas e o aumento da desigualdade econômica global. Segundo ele, os conflitos não estão mais restritos entre ricos e pobres, eles estão ocorrendo intensamente entre diferentes gerações, gêneros e campos políticos.
“Novos limites estão sendo demarcados. Estamos em uma era de nós contra eles. Quem está certo e quem está errado?”
Os criadores da série dizem que vai haver mais facções e brigas entre os participantes na segunda temporada
Netflix
Enquanto percorria o cenário lúdico da série, com sua inconfundível escadaria de cores vivas, reuni algumas pistas de como a desesperança do diretor vai ser refletida desta vez.
Nesta temporada, o vencedor anterior do prêmio, Gi-hun, entra novamente na competição com a missão de acabar com ela — e salvar a última rodada de participantes.
De acordo com Lee Jung-jae, que interpreta o protagonista, ele está “mais desesperado e determinado” do que antes.
O chão do dormitório, onde os competidores dormem à noite, foi dividido em dois.
Uma metade está marcada com um X vermelho gigante de neon, e a outra com um círculo azul.
Agora, após cada jogo, os participantes devem escolher um lado, dependendo se querem encerrar a competição mais cedo e sobreviver, ou continuar jogando, sabendo que todos vão morrer, exceto um deles. A decisão da maioria prevalece.
Isso, me disseram, vai levar a mais facções e brigas.
E faz parte do plano do diretor de expor os perigos de viver em um mundo cada vez mais tribal. Ele acredita que forçar as pessoas a escolher um lado está alimentando os conflitos.
Para todos os espectadores que foram cativados pela história chocante de “Round 6”, houve também aqueles que acharam a série gratuitamente violenta e difícil de assistir.
Mas, ao conversar com Hwang, fica claro que a violência é totalmente pensada. Ele é um homem que pensa e se importa profundamente com o mundo — e é motivado por uma inquietação crescente.
“Ao fazer esta série, eu me perguntava constantemente: ‘Nós, seres humanos, temos o que é preciso para desviar o mundo desta trajetória ladeira abaixo?’. Honestamente, eu não sei”, diz ele.
Embora os espectadores da segunda temporada talvez não obtenham as respostas para essas grandes questões existenciais, eles podem pelo menos se consolar com o fato de que algumas lacunas da trama vão ser preenchidas — como por que o jogo existe, e o que está motivando o mascarado Front Man que o dirige.
“As pessoas vão conhecer mais do passado do Front Man, sua história e suas emoções”, revela o ator Lee Byung-hun, que interpreta o papel misterioso.
“Não acho que isso vai fazer com que os espectadores se afeiçoem a ele, mas pode ajudá-los a entender melhor suas escolhas.”
Um dos atores mais famosos da Coreia do Sul, Lee admite que ter o rosto e os olhos cobertos e a voz distorcida durante a primeira temporada foi “um pouco insatisfatório”.
Nesta temporada, ele gostou de ter cenas sem máscara, nas quais pode se expressar plenamente — uma chance que praticamente não havia tido.
Hwang revela que a Netflix, que estima-se ter arrecadado R$ 4,8 bilhões com Round 6, só pagou a ele uma modesta quantia adiantada pela série
Getty Images
Hwang tentou por 10 anos produzir “Round 6”, fazendo grandes empréstimos para sustentar sua família, até que a Netflix entrou em cena.
Eles pagaram a ele uma modesta quantia adiantada, deixando-o incapaz de lucrar com os impressionantes £650 milhões (R$ 4,8 bilhões) que, segundo estimativas, a plataforma arrecadou com a série.
Isso explica a relação de amor e ódio que os criadores de filmes e séries de televisão da Coreia do Sul têm atualmente com as plataformas de streaming internacionais.
Nos últimos anos, a Netflix invadiu o mercado sul-coreano com bilhões de dólares em investimentos, oferecendo reconhecimento e simpatia mundial ao setor, mas deixando os criadores com a sensação de terem sido enganados.
Eles acusam a plataforma de forçá-los a abrir mão de seus direitos autorais quando assinam contratos — e, com isso, de reivindicar os lucros.
Este é um problema a nível mundial.
No passado, os criadores podiam contar com uma parte das vendas de bilheteria ou das reprises na televisão, mas esse modelo não foi adotado pelas gigantes do streaming.
O problema é agravado na Coreia do Sul, dizem os criadores, devido à legislação de direitos autorais desatualizada, que não os protege.
Há alguns meses, atores, roteiristas, diretores e produtores se uniram para formar um coletivo e lutar juntos contra o sistema.
“Na Coreia, ser diretor de cinema é apenas um cargo, não é uma forma de ganhar a vida”, afirmou Oh Ki-hwan, vice-presidente da Associação de Diretores de Cinema Coreano, durante um evento em Seul.
Alguns de seus colegas diretores, diz ele, trabalham meio período em armazéns e como taxistas.
A roteirista Park Hae-young está presente no evento. Quando a Netflix comprou sua série, “Meu Diário Para a Liberdade”, ela se tornou um sucesso global.
“Escrevi a minha vida inteira. Então, obter reconhecimento global ao competir com criadores do mundo todo tem sido uma experiência prazerosa”, ela me conta.
Mas Park admite que o modelo atual de streaming a deixou relutante em “dar tudo de si” em sua próxima série.
“Normalmente, passo quatro ou cinco anos fazendo um drama acreditando que, se for bem-sucedido, vai poder garantir meu futuro, que vou receber minha parte justa da remuneração. Sem isso, qual é o sentido de trabalhar tanto?”
Ela e outros criadores estão pressionando o governo sul-coreano a mudar sua lei de direitos autorais para forçar as produtoras a compartilhar seus lucros.
Em uma declaração, o governo sul-coreano disse à BBC que, embora reconhecesse que o sistema de remuneração precisava mudar, cabia ao setor resolver o problema. A Netflix recusou nosso pedido de comentário.
Hwang, de “Round 6”, espera que sua franqueza em relação às suas próprias dificuldades com o pagamento dê início a essa mudança.
Ele, sem dúvida, despertou o debate sobre remuneração justa, e esta segunda temporada certamente vai dar outro impulso ao setor.
Mas quando conversamos após o término das filmagens, ele me contou que seus dentes estão doendo novamente.
“Ainda não fui ao dentista, mas provavelmente terei que extrair mais alguns em breve.”
A segunda temporada de ‘Round 6’ vai estrear em 26 de dezembro de 2024 na Netflix.
As 8 melhores séries de TV para ver em novembro
‘A Batalha dos 100’, o polêmico jogo sul-coreano de sobrevivência visto como o ‘Round 6’ da vida real
Por que mensagem da série ‘Friends’ continua atual 30 anos depois

Anúncios
Continue Reading

Pop

Fernanda Torres: 'Às vezes você sonha que seus filhos te ponham no colo, mas não dá certo. O papel da mãe é segurar'

Published

on


Atriz conta os desafios de viver a esposa de Rubens Paiva no filme que chegou aos cinemas de todo o país. Fernanda Torres estrela novo filme de Walter Salles, que deve concorrer ao Oscar.
KC Armstrong/Getty Images via BBC
Uma família com cinco crianças e um cachorro. Uma casa igualmente grande, barulhenta e de frente para o mar. Um entra e sai de amigos, que se espalham por uma espaçosa mesa de jantar. Há muita música, dança e risadas.
O diretor Walter Salles constrói o castelo perfeito para derrubá-lo em seguida em Ainda estou aqui, filme que estreou na última quinta-feira (7) em todo o Brasil e representará o país na disputa pelas indicações ao Oscar.
A partir de uma tragédia real — o desparecimento do deputado Rubens Paiva pela ditadura militar, em 1971— o filme fala também sobre a impermanência da vida.
“E a vida é incrível, porque às vezes esses momentos de terrível dificuldade acabam formando seu caráter. E é o que eu acho que aconteceu com a Eunice”, diz a atriz Fernanda Torres à BBC News Brasil em uma entrevista por telefone, de Los Angeles.
No longa, Fernanda Torres vive Eunice Paiva, esposa de Rubens Paiva, que vê sua vida virar do avesso após o desaparecimento do marido.
O filme ainda conta com uma pequena participação de sua mãe, a atriz Fernanda Montenegro. Mas Fernanda Torres conta que, a princípio, essa participação era muito maior.
Era para a mãe viver Eunice nos últimos anos de sua vida, quando ela foi acometida pelas dificuldades advindas do Alzheimer.
“Mas mamãe disse que não faria, porque era um erro tirar uma atriz e colocar outra”, conta Fernanda Torres. “Por isso, eu fiz meio que no susto. Mas acho que dei conta.”
Mas no fim, as cenas que mostravam a vida de Eunice com a doença acabaram cortadas.
“Tinha uma cena fortíssima que é com a [atriz] Marjorie Estiano [que interpreta uma das filhas do casal, Eliana] levando a Eunice na cadeira de rodas para o Doi-CODI.”
Além de cuidar dos filhos sozinha e lutar para que a morte do marido fosse reconhecida, Eunice Paiva foi estudar direito e tornou-se a maior especialista em direito indígena no país naquela época.
O livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, que dá origem ao filme, descreve muito o drama daquela mulher independente que acaba acometida pela doença.
“O grande medo da Eunice era ficar dependente. Por isso, chega uma hora em que ela pede para ser interditada”, conta Fernanda.
“Isso é algo que toda família acaba lidando, se você tiver a sorte de viver muito. E só se aprende vivendo, você não consegue predizer, não é uma coisa do dia para a noite. É sutil.”
Com os cortes, Fernanda Montenegro acaba aparecendo na pele de Eunice, na cena final. Por isso, o filme também é o reencontro de Walter Salles com a atriz, quase 30 anos após as filmagens de Central do Brasil.
Aclamado pela crítica, o longa levou o Brasil ao tapete vermelho do Oscar, consagrando Fernanda Montenegro como a primeira mulher latino-americana a disputar uma estatueta por melhor atriz.
Mas ela acabou perdendo para Gwyneth Paltrow, de Shakespeare Apaixonado.
Selton Mello e Fernanda Torres protagonizam filme dirigido por Walter Salles.
Vittorio Zunino Celotto/Getty Images via BBC
Agora, Ainda estou aqui pode levar novamente o Brasil a disputar uma inédita estatueta.
Premiado pelo roteiro no Festival de Veneza, o longa foi escolhido para representar o Brasil nas indicações para a disputa do Oscar, que serão conhecidas no dia 17 de janeiro de 2025.
A expectativa com a cerimônia, que ocorre no dia 2 de março, é alta. Mas para Fernanda, o mais importante é levar os brasileiros de volta às salas de cinema. “Eu adoraria que fosse um filme que trouxesse o público de volta para o cinema no Brasil”, diz.
“Na pandemia, todo mundo comprou uma TV imensa, então, para algo te tirar de casa e fazer você ir até o cinema, tem que ser algo que desperte curiosidade, uma certa urgência de ver.”
Segundo ela, Ainda estou aqui é um filme “sobre o Brasil e para o Brasil”.
“Você pode ser de esquerda, de direita, de centro, não importa, eu tenho certeza que vai te tocar em um lugar diferente, eu vi isso em todos os países por onde o filme passou.”
Em campanha pelos festivais e para que o filme chegue a disputar o Oscar, Fernanda passará o resto do mês de novembro em Los Angeles.
“Nos últimos cinco meses, eu devo ter passado cinco dias no Brasil”, conta.
“Ainda bem que meus filhos já estão grandes, porque senão não sei como seria.”
Assim como Eunice Paiva, que teve cinco filhos, a maternidade está muito presente na vida de Fernanda.
Ela teve dois filhos com o diretor Andrucha Waddington, que já tinha outros dois meninos quando eles se conheceram.
“Esse lado mãe da Eunice, eu tenho também”, diz.
“E Eunice lembra muito mamãe, por ter essa inteligência da mulher dos anos 70, que, de certa forma, eu acho que herdei também.”
No filme, Eunice acaba criando sozinha os cinco filhos, que ainda eram crianças quando o pai foi levado.
Em uma das cenas, ela é forçada a dizer que “mamãe não está triste” e enxugar as lágrimas quando é perguntada por uma das filhas por que ela estava triste.
“A mãe, de certa maneira, tem que dar uma segurada mesmo”, diz, para depois ponderar.
“Às vezes você sonha que seus filhos te ponham no colo, mas quando você tenta, acaba não dando muito certo (risos). Toda mãe já teve isso: você tenta chorar para que seu filho tenha pena de você, mas, geralmente, eles não têm, e eu acho que esse é o papel da mãe mesmo, estar ali para segurar.”
Essa muralha na qual Eunice se transforma é marcada o tempo todo no filme.
Em uma das cenas, ela ordena que os filhos sorriam em um retrato para a revista Manchete, enquanto o marido está desaparecido, depois que o repórter pede uma feição “triste”.
“Não adianta sentar na calçada e chorar, porque os deuses não terão pena de você”, resume Fernanda, sobre a energia vital de Eunice Paiva.
Caso de Rubens Paiva está parado no Supremo
A morte de Rubens Paiva foi reconhecida somente 40 anos depois dele ter sido assassinado pelos militares.
No entanto, até hoje os culpados pelo crime não foram responsabilizados.
Foi por meio de um trabalho de investigação realizado pela Comissão Nacional da Verdade (CNV), que apontou os suspeitos de terem participado do assassinato do deputado.
Com base no relatório da CNV, o Ministério Público Federal (MPF) denunciou, em 2014, cinco ex-integrantes do sistema de repressão da ditadura militar pelo assassinato e ocultação do cadáver do deputado: José Antonio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos.
As acusações incluíam homicídio doloso, ocultação de cadáver, associação criminosa armada e fraude processual.
A Justiça Federal do Rio de Janeiro aceitou a denúncia, que foi posteriormente confirmada pelo Tribunal Regional da 2ª Região.
Mas a defesa dos réus pediu um habeas corpus, negado pelo Tribunal Regional Federal. O caso chegou então ao Supremo Tribunal Federal (STF), que, por meio do ministro Teori Zavascki, concedeu uma liminar em 2014, paralisando o processo.
O ministro Alexandre de Moraes herdou os processos pendentes de Zavascki após a sua morte em 2017 em decorrência de um acidente de avião. Após seis anos sem movimentação, no mês passado Moraes pediu que a Procuradoria Geral da República se manifeste sobre o caso.
Dos cinco militares acusados pelo crime, três já morreram.
VEJA TAMBÉM:
Como um longa é indicado ao Oscar de Melhor Filme Internacional? ‘Ainda estou aqui’ tenta vaga na premiação
‘Ainda estou aqui’ faz de história pessoal inspiradora um sensível alerta contra o fascismo; g1 já viu
‘Ainda estou aqui’ estreia com aviso contra ditaduras: ‘democracia é falha, mas é o melhor que temos’, diz Fernanda Torres

Anúncios
Continue Reading

0 Items Found

No listings found.

Em alta