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Julgamento de Donald Trump: defesa encerra caso sem ouvir ex-presidente

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Advogados decidiram não convocar Trump, que ficou sem dar testemunho em seu primeiro julgamento. Sessões serão retomadas na semana que vem, quando caso deve ser concluído. Não há prazo ainda para sentença. O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante seu 1º julgamento, por acusação de suborno, em um tribunal de Nova York, em
Mark Peterson/ AP
Os advogados do ex-presidente dos EUA Donald Trump decidiram não convocar Trump como testemunha no julgamento atualmente em curso contra ele.
Os advogados encerraram o processo de a defesa de Trump nesta terça-feira (21) — o julgamento está na fase final e pode ser concluído na semana que vem, quando o júri ouvirá argumentos finais.
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O ex-presidente dos EUA é acusado de ter escondido contabilmente os pagamentos que fez à ex-atriz pornô Stormy Daniels em 2016, quando ele venceu as eleições presidenciais. Ele nega. O julgamento é também o primeiro dos quatro processos que Trump responde na Justiça norte-americana.
Na sessão desta terça, após ouvir um ex-procurador federal que falou em favor de Donald Trump, o advogado do ex-presidente, Todd Blanche, informou ao juiz que os trabalhos da defesa haviam sido concluídos.
Com isso, Trump terminou sem poder prestar depoimento para se defender pessoalmente no julgamento, ao longo do qual foram ouvidos o ex-advogado de Trump e seu atual inimigo Michael Cohen além da própria Stormy Daniels.
Nem Trump nem seus advogados explicaram por que optaram por não chamar o ex-presidente para falar até a última atualização desta reportagem. Ele chegou a falar com a imprensa na saída do tribunal, mas ignorou uma pergunta de por que não testemunhou.

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Em sessões anteriores, ele disse que queria comparecer ao banco das testemunhas para se defender.
A Promtoria, responsável pela acusação, também encerrou os trabalhos nesta terça. Com isso, o júri do caso foi mandado para casa até 28 de maio, quando são esperadas as alegações finais.
Depois de mais de quatro semanas de depoimentos, os jurados poderão começar a deliberar já na próxima semana para decidir se o ex-presidente é culpado de 34 acusações criminais de falsificação de registros comerciais.
Os promotores também acusaram Trump de um esquema para enterrar histórias negativas para evitar danos à sua campanha presidencial de 2016 e, em seguida, falsificar registros comerciais internos para encobri-los.
As acusações decorrem de registros internos da Organização Trump, nos quais pagamentos de US# 130 mil (cerca de R$ 664 mil) a seu então advogado Michael Cohen foram marcados como despesas legais. Segundo a acusação e o próprio Cohen, seu ex-advogado repassou a verba para Stormy Daniels.
SEXO ‘PAPAI E MAMÃE’, PIJAMA DE CETIM: o relato de Stormy Daniels, a ex-atriz pornô que se tornou pivô do 1º julgamento contra Trump
Stormy Daniels em outubro de 2018
Markus Schreiber/AP

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Cessar-fogo em Gaza: a libertação de reféns israelenses e o retorno de milhares de palestinos

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Em Tel Aviv, pessoas se reúnem em praça para assistir a libertação de três reféns do Hamas. Em Gaza, milhares de deslocados voltam para casa após início da trégua. Pessoas esperando a libertação de três reféns, em Tel Aviv
REUTERS
O cessar-fogo entre Israel e Hamas entrou em vigor após um atraso de quase três horas, neste domingo (19). O início da trégua foi adiado após o grupo terrorista demorar para divulgar a lista das primeiras reféns que serão libertadas.
VEJA FOTOS
Pessoas se reúnem em praça para assistir a transmissões da libertação de reféns, em Tel Aviv
REUTERS
Em Tel Aviv, pessoas se reuniram em uma praça para assistir a transmissão da libertação das três reféns que estão mantidas em Gaza desde 7 de outubro de 2023.
Pessoas aguardam a chegada de três reféns do Hamas, em Tel Aviv
REUTERS
As três mulheres fazem parte do primeiro grupo de 33 reféns que serão libertados pelo Hamas nos próximos dias. Em troca, Israel prometeu soltar prisioneiros palestinos e recuar as forças militares dentro da Faixa de Gaza.
Pessoas aguardando a libertação de três reféns do Hamas, em Tel Aviv
REUTERS
PALESTINOS VOLTAM PARA CASA
Palestinos deslocados retornar para suas casas na Faixa de Gaza
REUTERS
Mesmo antes do cessar-fogo entrar em vigor, milhares de palestinos deslocados, com seus pertences, pegaram as estradas em caminhonetes, carroças puxadas por burros e a pé, no norte e no sul da Faixa de Gaza.
Palestino retornando para casa em carroça, no norte da Faixa de Gaza
REUTERS
Palestina voltando para casa com carrinho de bebê, em Gaza
REUTERS
Palestinos voltam para Faixa de Gaza, após cessar-fogo
REUTERS
Palestinos deslocados passam pelos escombros para retornar para suas casas, em Gaza
REUTERS
Após cessar-fogo, palestinos retornam para suas casas em Gaza
REUTERS
De acordo com o texto, 33 reféns do Hamas serão devolvidos na primeira fase da trégua, de 42 dias.
No mesmo período, 737 prisioneiros palestinos serão libertados por Israel, de acordo com o Ministério da Justiça israelense.

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Metade dos americanos apoia a deportação de todos os imigrantes ilegais, indica pesquisa

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Levantamento do jornal The New York Times e do instituto Ipsos indica apoio da população americana às propostas do presidente eleito dos EUA, Donald Trump. Trump conversa com jornalistas em sua propriedade em Mar-a-Lago, em janeiro de 2025
AP Photo/Evan Vucci
Uma pesquisa do jornal The New York Times e do instituto Ipsos divulgada neste sábado (18) indica que 55% dos americanos apoiam a deportação de todos os imigrantes ilegais que estão no país. Outros 42% são contrários, e 3% não souberam ou não responderam.
Se o recorte é sobre a deportação de imigrantes ilegais que entraram no país nos últimos quatro anos, o apoio sobe: 66% afirmam ser favoráveis à medida. Outros 33% se dizem contrários, e 4% não souberam ou não responderam.
O levantamento foi feito entre os dias 2 e 10 de janeiro com 2.128 adultos. A margem de erro é de 2,6 pontos percentuais.
Opinião dos americanos sobre imigração
A deportação em massa é uma das promessas de campanha do presidente eleito Donald Trump, que toma posse na segunda-feira (20).
Segundo o jornal The Wall Street Journal, uma grande operação está planejada para terça-feira (21), tendo como alvo imigrantes ilegais que tenham cometido crimes.
Em relação a esse grupo – imigrantes ilegais que tenham cometido crimes – o percentual de apoio à deportação sobe para 87%. Outros 10% são contrários, 3% não souberam ou não responderam.
Apesar de defender a deportação de adultos que entraram ilegalmente nos EUA, a maior parte da população defende manter a cidadania americana para crianças que nasceram no país e são filhas de imigrantes, bem como para imigrantes que entraram ilegalmente no país quando eram crianças.
Expectativa com governo Trump
A maioria dos americanos acha que Trump vai realizar a maior operação de deportação dos Estados Unidos. Para 80%, é provável que o novo governo faça isso. Outros 17% acreditam ser improvável, e 3% não souberam ou não responderam.
Os americanos também acreditam que o novo governo vai aumentar as tarifas de importação para a China e o México, algo que ele tem defendido como uma forma de diminuir a dependência americana a produtos estrangeiros.
Segundo o levantamento, 81% dos americanos, essas taxas provavelmente ficarão mais altas. Outros 15% acreditam que o aumento é improvável, e 4% não souberam ou não responderam.
Expectativa com novo governo Trump

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EUA terão grande operação contra imigração ilegal no 2º dia de mandato de Trump, diz jornal

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Ação é esperada em Chicago, na terça-feira (21), segundo quatro fontes ouvidas pelo ‘Wall Street Journal’. Imigrantes com antecedentes criminais serão os principais alvos. Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos
Getty Images
Uma grande operação contra imigrantes ilegais deve ser desencadeada na terça-feira (21), nos Estados Unidos, segundo reportagem do jornal “The Wall Street Journal” publicada nesta sexta-feira (17). A ação acontecerá no segundo dia do mandato de Donald Trump como presidente.
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De acordo com a reportagem, quatro fontes com envolvimento no planejamento da operação afirmaram que os alvos serão imigrantes com antecedentes criminais na cidade de Chicago.
A operação será conduzida pelo Serviço de Imigração e Controle de Alfândegas dos EUA (ICE, na sigla em inglês). Até 200 agentes devem participar das buscas.
Recentemente, o nomeado por Trump para ser o “czar da fronteira”, Tom Homan, afirmou que ações contra imigrantes ilegais começariam por Chicago.
“E se o prefeito de Chicago não quiser ajudar, ele pode sair do caminho. Mas, se ele nos impedir, se ele conscientemente abrigar ou esconder um imigrante ilegal, eu vou processá-lo”, afirmou, segundo o jornal.
A imprensa norte-americana reportou ainda que outras cidades podem ter a mesma operação, como Nova York. A equipe de transição de Trump não comentou o assunto até a última atualização desta reportagem.
O combate à imigração ilegal esteve no centro da campanha de Trump na corrida para as eleições presidenciais. O presidente eleito promete a maior deportação em massa da história dos Estados Unidos.
É esperado que Trump publique uma série de ordens executivas assim que tomar posse com medidas contra a imigração. O presidente pretende enviar tropas para as fronteiras e retomar a construção do muro entre Estados Unidos e México.
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