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Pop

Taylor Swift doa cerca de R$ 500 mil para família de torcedora morta em festa de comemoração do Superbowl

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Lisa Lopez-Galvan foi morta no desfile da vitória do Kansas City Chiefs, time de futebol do qual Travis Kelce, namorado da cantora, faz parte. Taylor Swift, cantora indicada com seu ‘Taylor Swift: The Eras Tour’, chega ao Globo de Ouro 2024
Jordan Strauss/Invision/AP
Taylor Swift doou US$ 100 mil (cerca de R$ 497 mil na conversão direta) para a família da torcedora que morreu durante um tiroteio na festa de comemoração do Superbowl na cidade do Kansas, nos EUA.
A cantora, cujo namorado Travis Kelce joga no time, fez duas doações de US$ 50 mil na página de doações para a família de Lisa Lopez-Galvan na plataforma GoFundMe, com a mensagem: “Enviando minhas mais profundas condolências após sua perda devastadora”.
Um representante da Swift confirmou à Variety que as doações foram feitas pela cantora.
Lisa morreu em um tiroteio durante a festa de comemoração da vitória do Kansas City Chiefs. Outras 21 pessoas ficaram feridas, sendo mais da metade delas menos de 16 anos de idade.
Festa de comemoração do Super Bowl acaba com pessoas baleadas na cidade de Kansas, nos EUA
A chefe da polícia da cidade, Stacey Graves, disse que o tiroteio “não teve ligação com terrorismo ou extremismo violento local” não tinha como alvo o desfile em si e “parecia ser uma briga entre várias pessoas que terminou em tiroteio”. Três pessoas foram presas e dois adolescentes permanecem sob custódia.
O time Kansas City Chiefs disse em um comunicado que estavam “verdadeiramente tristes com o ato de violência sem sentido”, enquanto Kelce disse estar “de coração partido com a tragédia”.
Taylor está na Austrália com a sua turnê Eras e se apresentou nesta sexta-feira (16) em Melbourne.

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Pop

Margareth Menezes lança single autoral ‘Ramalhete de flor’ e planeja volta aos shows ao fim de ‘missão’ na política

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Margareth Menezes lança o single autoral ‘Ramalhete de flor’ na sexta-feira, 24 de janeiro
Reprodução / Facebook Margareth Menezes
♫ NOTÍCIA
♪ Empossada como ministra da Cultura em janeiro de 2023, Margareth Menezes planeja voltar aos palcos com show solo assim que terminar o que caracterizou em live como “missão” assumida no atual governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Mas o retorno da cantora ao disco acontece dois anos antes do fim da atuação de Margareth na esfera política. Voz mais potente e calorosa do universo da música baiana rotulada como axé music, a cantora e compositora soteropolitana lança single inédito na próxima sexta-feira, 24 de janeiro.
Ramalhete de flor é o nome da música inédita de autoria da artista. Margareth assina sozinha música e letra do single Ramalhete de flor.
Os últimos singles solo da artista, Terra afefé e Me dê, foram lançados em 2022. Em 2023, saíram somente dois singles colaborativos, gravados pela cantora com Gereba (Tambores & cores, música também registrada com o cantor Durval Lelys) e Vavá Ks (Cadê você?).
Capa do single ‘Ramalhete de flor’, de Margareth Menezes
Divulgação

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Pop

Village People, atração da posse de Trump, é ícone da disco music e da cultura gay com hit 'Y.M.C.A.'

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Grupo e a cantora Carrie Underwoood são as atrações musicais do evento de posse de Donald Trump, presidente eleito dos EUA, nesta segunda-feira (20). Villge People
Reprodução/Facebook
O grupo Village People e cantora country Carrie Underwood serão as atrações musicais do evento de posse de Donald Trump, presidente eleito dos EUA, nesta segunda-feira (20).
Formado em 1977, o Village People começou a fazer sucesso na era da disco music, sobretudo nos anos 80. Além das músicas dançantes e coreografadas (“Y.M.C.A.”, “Macho Man”, “In the Navy”), o grupo ficou conhecido por seus figurinos e performances extravagantes.
Os membros do grupo costumam se vestir como um personagem da cultura americana. Os integrantes se apresentam trajados como um policial, um indígena, um motociclista, um cowboy, um operário da construção civil e um soldado, enquanto dançam e cantam nos shows.
O grupo também tem um impacto significativo na comunidade LGBTQ+, sendo frequentemente celebrado como ícones da cultura gay.
Elon Musk e Donald Trump dançam ‘YMCA’ juntos em celebração de Ação de Graças
Reprodução/Redes sociais
O convite para a posse de Trump gerou controvérsia, mas o vocalista Victor Willis disse que a ideia é usar canções como “Y.M.C.A.” para “ajudar a unir as pessoas”. Trump dançou a música diversas vezes durante a campanha presidencial, o que fez o hit voltar às paradas.
Em quase 50 anos de carreira, o Village People lançou dez álbuns e teve várias mudanças em sua formação. Entre idas e vindas de membros, 28 pessoas já passaram pelo Village People.
Em 1980, o grupo estrelou o filme musical “Can’t Stop the Music”, mas sem o mesmo sucesso e impacto da carreira musical.
Com temperaturas congelantes, Washington se prepara para posse de Trump na 2ª-feira

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Pop

Gildinho foi Monarca que se tornou rei e voz das tradições musicais gaúchas

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Morte do artista, há uma semana, joga luz sobre obra de cantor e músico que fez história em mercado autossustentável, ‘longe demais das capitais’. Gildinho (1942 – 2025) deixa legado como vocalista, acordeonista e fundador do grupos Os Monarcas, criado em 1972 por ele com o irmão Chiquito
Reprodução
♫ MEMÓRIA
♪ Nascido em 18 de janeiro de 1942 em Soledade (RS), município do interior do estado do Rio Grande do Sul, Nésio Alves Corrêa por pouco não teve tempo de festejar os 83 anos que completaria hoje. No sábado passado, 11 de janeiro de 2025, o cantor e acordeonista gaúcho saiu de cena.
Internado em hospital de Porto Alegre (RS), Gildinho – como o artista era conhecido no universo musical dos Pampas – morreu em decorrência de câncer, tendo sido velado e enterrado em Erechim (RS), cidade onde nasceu como artista na década de 1960 em programas de rádio do município.
Gildinho fica imortalizado na cena local como uma voz que ajudou a perpetuar as tradições musicais gaúchas como vocalista, músico e criador do grupo Os Monarcas, fundado por Gildinho em 1972 com o irmão Francisco Alves Corrêa, o Chiquito, com quem formara em 1967 a dupla Gildinho & Chiquito, embrião do conjunto.
Assim como Chiquito, Gildinho é nome pouco familiar para quem vive fora das fronteiras do Rio Grande do Sul. Vale até usar a expressão-clichê longe demais das capitais – cunhada por Humberto Gessinger em 1986 no título do primeiro álbum da banda Engenheiros do Hawaii – para se referir ao trabalho do grupo Os Monarcas, de alcance restrito ao sul do Brasil. Até porque o mercado de música gaúcha sempre foi autossustentável e nunca dependeu do aval de outros estados do país.
Criado em 1972 e atuante desde 1974, o grupo começou a engrenar na década de 1980 e alcançou o auge nos anos 1990, década de álbuns bem-sucedidos comercialmente como Cheiro de galpão (1991) e Eu vim aqui para dançar (1994).
Nos rincões gaúchos, o grupo Os Monarcas foi rei. O conjunto animava os bailes com o repertório de vaneras, vaneirões, chamamés, milongas, rancheiras, bugios e chimarritas, entre outros ritmos da música tradicional gaúcha.
Gildinho – cujo apelido veio da predileção de Nésio pelas músicas de Gildo de Freitas (1919 – 1982), compositor gaúcho identificado com a música nativista da região sul – conquistou a realeza nesse universo musical regional pela coerência nos 60 anos de carreira. Por isso, a morte do artista – a exatamente uma semana de completar 83 anos – foi tão sentida pelo povo do Rio Grande do Sul.

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